sábado, 22 de dezembro de 2012

ES - Lição 13 - Quando tudo se fizer novo – 4º Trim, 2012







NOVO TEMPO - Lições da Bíblia











Lição 13 de 22 a 29 de dezembro

Quando tudo se fizer novo







Sábado à tarde
Ano Bíblico: Ap 1–3

VERSO PARA MEMORIZAR: “Deus limpará de seus olhos toda lágrima, e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor, porque já as primeiras coisas são passadas” (Ap 21:4, RC).

Leituras da semana: 1Ts 4:16-18; Ap 20; 1Co 4:5; Rm 8:20-22; Ap 21:11–22:5; Ap 21:3

Pensamento-chave: O que é o milênio, quando acontecerá, e a que ele levará?

Thomas More (1478-1535) foi um autor inglês que cunhou a palavra utopia a fim de descrever uma ilha imaginária com um sistema social e legal aparentemente perfeito. Desde então, a palavra é muitas vezes usada pejorativamente para designar a impossibilidade da ideia de uma sociedade perfeita. Afinal, considere quantas vezes os seres humanos têm tentado criar “utopias”. Eles sempre falharam e de modo lastimável.

A Bíblia, porém, ensina sobre a verdadeira utopia. Em certo sentido, esse tem sido o objetivo para o qual a Divindade trabalhou desde a queda da humanidade, no Jardim do Éden. Deus quer reconduzir a humanidade à utopia que Ele havia criado originalmente para nós.

No santuário celestial, Cristo concluirá Sua obra para a salvação da humanidade. Depois disso, Ele virá à Terra uma segunda vez, mas com uma glória nunca vista antes, ressuscitará os santos mortos e transformará os vivos. E todos eles reinarão com o Senhor Jesus no Céu por mil anos.

Esse é o tempo que chamamos de “milênio” (equivalente à palavra mil). O início do milênio marca o começo da única “utopia” que os seres humanos conhecerão desde o Éden, antes da queda.

Domingo
Ano Bíblico: Ap 4–6

Eventos que iniciam o milênio

Se o milênio marca o início da “utopia” de Deus para Seu povo, é natural que tentemos saber quando ele começará e como será. O milênio, como um conceito, aparece em Apocalipse 20, onde é mencionado seis vezes, entre os versos 2-7.

Para saber o tempo do milênio, o lugar de Apocalipse 20 no fluxo geral do livro precisa ser determinado. Embora o livro não siga uma linha direta de tempo, neste caso, não é muito difícil determinar quando começa o milênio.

1. A descrição da ressurreição ajuda a determinar o tempo em que começa o milênio? Que eventos, ligados entre si, ocorrerão nessa ocasião? 1Ts 4:16-18; Ap 20
Algum tempo antes do segundo advento de Jesus, o Apocalipse prediz que três poderes (o dragão, a besta e o falso profeta) reunirão as nações para que se oponham à obra de Cristo e ao Seu povo (Ap 16:13). No momento da vinda de Cristo (Ap 19:11), as nações se reunirão para fazer guerra contra Cristo, mas, no processo, a besta e o falso profeta serão destruídos (Ap 19:19, 20). Apocalipse 20, então, menciona o destino do terceiro poder, o dragão. Enquanto os mortos em Cristo são ressuscitados, na chamada primeira ressurreição (v. 5), o dragão (Satanás) será capturado e lançado no abismo por mil anos (v. 1-3).

Alguns desses incríveis eventos também estão retratados em 1Tessalonicenses 4:16-18 e 2 Tessalonicenses 1:7-9. Essas passagens juntas ajudam a explicar o que acontecerá antes do começo do milênio.

Esse começo, é claro, coincide com o segundo advento de Cristo. Os mortos em Cristo serão ressuscitados para se unir aos vivos fiéis, e ambos os grupos serão levados para o Céu. No momento da vinda de Cristo, os ímpios vivos serão mortos por Seu “esplendor” (2Ts 2:8, RC). E a Terra desolada se tornará a prisão de Satanás, que ficará “preso” por mil anos, por assim dizer, em uma cadeia de circunstâncias. A razão para a prisão de Satanás é dada: “Para que não mais engane as nações” (Ap 20:3, RC). Muitos veem uma ligação simbólica entre o “banimento” do bode expiatório no Dia da Expiação (Lv 16:22) e as circunstâncias de Satanás durante o milênio.

Recapitule os eventos revelados nesses versos, acontecimentos sobrenaturais que mostram a grandeza e o poder de Deus, em contraste com a fraqueza e impotência da humanidade. Como podemos manter sempre esse contraste importante diante de nós? Por que isso seria um bom remédio para o orgulho e a autossuficiência?

Segunda
Ano Bíblico: Ap 7–9

Durante o milênio

2. Qual é a evidência de que o milênio se desenrola nos Céus (pelo menos para os salvos)? Ap 20:4-6
Um segmento específico do grupo que participará do milênio é descrito como “as almas dos decapitados por causa do testemunho de Jesus, bem como por causa da Palavra de Deus, tantos quantos não adoraram a besta, nem tampouco a sua imagem, e não receberam a marca na fronte e na mão” (Ap 20). Entendemos que a Bíblia não ensina a existência de almas conscientes, separadas, imortais. Esse texto, em vez disso, está retratando os que passaram pela experiência da perseguição, descrita em Apocalipse 12:17–13:18. No segundo advento (em cuja ocasião ocorre a primeira ressurreição), essas almas perseguidas voltam à vida e, após a ressurreição, reinam no Céu com Cristo (compare com 1Ts 4:15-17).

3. Apocalipse 20:4 chama a atenção para outro evento durante o milênio, ao dizer especificamente que o juízo será dado aos remidos. Sabendo que os fiéis estarão reinando com seu Senhor e que os maus terão sido mortos pelo esplendor da vinda de Cristo, qual será a natureza e o propósito desse juízo?
Uma das três coisas que enfatizamos na semana passada (segunda-feira) foi o juízo relacionado com o ministério de Cristo no santuário celestial antes da segunda vinda de Cristo. Esse juízo é diferente daquele de Apocalipse 20:4, o qual é realmente o cumprimento da promessa de Cristo em Mateus 19:28, e que corresponde à declaração de Paulo de que os santos deverão julgar o mundo (1Co 6:2, 3).
O conceito de juízo na Bíblia é rico e multifacetado. O juízo final tem três fases, a primeira das quais é aquela associada ao ministério sacerdotal de Cristo no santuário celestial. Os adventistas do sétimo dia a chamam de fase investigativa do juízo final. Em seguida, há a fase de revisão do juízo, durante o milênio, mencionada em Apocalipse 20:4 e 1 Coríntios 6:2, 3. Nessa fase, os redimidos terão a oportunidade de examinar os caminhos de Deus e Seu juízo com relação aos agentes da rebelião. A terceira fase do juízo final é a executiva, que faz parte dos eventos que ocorrerão no fim do milênio.

Tendo em mente o que você leu hoje, leia 1 Coríntios 4:5. Que esperança importante é encontrada ali, em vista do fato de que temos muitas perguntas não respondidas?

Terça
Ano Bíblico: Ap 10, 11

Eventos do fim do milênio

4. Que evento marca o fim do milênio e que oportunidade ele oferece a Satanás? Ap 20:7-9
A reversão das circunstâncias de Satanás marca sua “libertação”. Esse evento está relacionado com a ressurreição do restante dos mortos, que “não reviveram até que se completassem os mil anos” (v. 5). A expressão “Gogue e Magogue” é usada em sentido figurado, como em Ezequiel 38:2, para descrever aqueles que Satanás conseguirá enganar – os ímpios de todos os tempos. Satanás inspirará essa multidão universal a tentar derrubar a cidade de Deus. Apocalipse 20:9 sugere que a cidade, a Nova Jerusalém, nesse tempo já terá descido do Céu para a Terra, com Cristo, e Satanás e suas hostes marcharão contra ela. Uma descrição detalhada da cidade é dada em Apocalipse 21.

5. Como foi dito, o Apocalipse não segue uma ordem cronológica distinta. Leia Apocalipse 20:11-15. Como a ideia de juízo é expressa ali? O que significa o fato de que a punição final ocorre após o envolvimento dos santos no juízo? Ap 20:4
“Durante o milênio, os santos participam de um juízo deliberativo, que analisa os casos dos perdidos da Terra e dos anjos caídos. Esse juízo é evidentemente necessário, tendo em vista a natureza cósmica do problema do pecado. O curso da rebelião do pecado tem sido objeto de preocupação e interesse por parte de outros mundos (Jó 1; 2; Ef 3:10). O período de pecado deve ser tratado de tal maneira que corações e mentes em todo o Universo de Deus fiquem satisfeitos com seu tratamento e conclusão, com referência específica ao caráter de Deus. Para os resgatados da Terra, será especialmente importante entender o trato de Deus para com aqueles que clamarão aos rochedos que caiam sobre eles e os escondam ‘da face dAquele que Se assenta no trono’ (Ap 6:16). Eles devem ficar totalmente convencidos de que Deus foi justo em Sua decisão a respeito dos perdidos” (Handbook of Seventh-day Adventist Theology [Tratado de Teologia Adventista do Sétimo Dia]; Maryland, Review and Herald Publishing Association, 2000, p. 932).

O que nosso envolvimento no julgamento dos perdidos nos ensina sobre o caráter de Deus? Como esse conceito se encaixa com a ideia do grande conflito?

Quarta
Ano Bíblico: Ap 12–14

A Nova Terra

Apocalipse 20 termina com a eliminação de Satanás e suas hostes. Apocalipse 21 começa com a visão de um novo céu e uma nova Terra.

6. Apocalipse 21:1-5 traz a promessa de que Deus fará novas todas as coisas. De que forma isso reflete o relato da criação? (Gênesis 1; 2). Quais são as diferenças?
A palavra traduzida como “novo” em Apocalipse 21:1 enfatiza algo novo na forma ou na qualidade, em vez de novo, como em um “novo” evento no tempo. O propósito de Deus na criação de Gênesis não será realizado até que a promessa de fazer novas todas as coisas seja cumprida na Nova Terra. Por isso, toda a criação geme e anseia por libertação (Rm 8:20-22). A nova criação de Deus consistirá em libertar o Universo e a Terra de seu atual estado de imperfeição, e colocá-los em conformidade com Seu desígnio. Consequentemente, enquanto a nova criação será diferente da antiga, haverá alguma continuidade entre as duas. Como a antiga, a nova Terra será um lugar real, tangível, habitado por seres reais, físicos. A Nova Terra será o nosso planeta renovado, purificado, por assim dizer, pelo fogo (2Pe 3:10-13).

7. De que forma João retrata os aspectos físicos da Nova Jerusalém, a capital da Nova Terra? Ap 21:11–22:5
Uma coisa é clara: estamos falando de um lugar literal e físico. A heresia pagã de que a matéria é má e o espírito é bom, mais uma vez é desmascarada pelas Escrituras. Embora as palavras sejam limitadas no que podem transmitir, mesmo as palavras inspiradas, elas podem nos levar a entender que uma herança real nos espera. É importante lembrar que este mundo, com todas as suas imperfeições, não mais está como foi planejado. É uma aberração, que Cristo veio para corrigir. Em contraste com isso, a descrição do Apocalipse, não importando quanto seja difícil entender (conhecendo apenas um mundo caído), é a realidade eterna que nos espera. Que esperança temos, especialmente em comparação com os que acreditam que a morte é o fim de tudo!



Quinta
Ano Bíblico: Ap 15–17

A vida na Nova Terra

8. De que forma a incrível presença de Deus modificará a experiência dos habitantes da Nova Terra? Ap 21:3
Talvez não haja, em toda a Bíblia, uma visão tão inspiradora quanto essa, apresentada por João, o revelador. A Nova Terra será não apenas o lar das criaturas humanas, mas também de Deus. O Criador do Universo, santo e transcendente, agraciará com Sua presença a comunidade dos redimidos. Deus sempre permanecerá distinto de Suas criaturas, mas na Nova Terra, a separação entre Deus e a humanidade, provocada pelo pecado, será removida.

Além disso, a verdadeira comunhão será restaurada, não apenas entre Deus e os seres humanos, mas entre os humanos e a natureza, e dentro da própria natureza. João diz que ali não mais haverá maldição (Ap 22:3), e a expectativa profética da cessação da hostilidade no mundo animal também será cumprida (Is 65:25).

Além da restauração da comunhão completa, a eliminação do “gemido da criação” significa que todas as coisas prejudiciais (decadência, doença, morte e sofrimento) serão coisas do passado (Rm 8:21; Ap 21:4).

9. Leia o Salmo 8. Qual é a mensagem para nós nesse texto, especialmente à luz do que estudamos neste trimestre?

Muitas são as implicações da presença de Deus para a vida na Nova Terra, especialmente porque a ciência tem revelado, como nunca antes, o tamanho e a extensão da criação de Deus. O tamanho estimado do Universo “visível” é de muitos bilhões de anos-luz. No entanto, os cientistas agora especulam que esse Universo imenso e vasto representa apenas cerca de sete por cento do que realmente existe!

Reflita: O Criador não apenas morreu por nós, mas habitará conosco pela eternidade! Em algum ponto, por causa dos limites de nossa mente caída, temos que parar de tentar pensar sobre isso de forma racional e, em lugar disso, devemos nos ajoelhar, adorar e louvar Aquele que não somente nos criou, mas nos redimiu, e promete viver conosco eternamente.

Sexta
Ano Bíblico: Ap 18, 19

Estudo adicional

No culto típico, o sumo sacerdote, havendo feito expiação por Israel, saía e abençoava a congregação. Assim Cristo, no fim de Sua obra de mediador, aparecerá, ‘sem pecado, ... para a salvação’ (Hb 9:28), a fim de abençoar com a vida eterna Seu povo que O espera. Como o sacerdote, ao remover do santuário os pecados, confessava-os sobre a cabeça do bode emissário, semelhantemente Cristo porá todos esses pecados sobre Satanás, o originador e instigador do pecado.

O bode emissário, levando os pecados de Israel, era enviado ‘à terra solitária’ (Lv 16:22, RC); de igual modo Satanás, levando a culpa de todos os pecados que induziu o povo de Deus a cometer, estará durante mil anos circunscrito à Terra, que então se achará desolada, sem moradores, e ele sofrerá finalmente a pena completa do pecado, nos fogos que destruirão todos os ímpios” (O Grande Conflito, p. 485, 486).



Perguntas para reflexão

1. Há três posições básicas (com algumas variações) a respeito do milênio dentro da igreja cristã: (1) A ideia de que ele representa a era entre o primeiro e o segundo advento de Cristo; (2) Ele é um longo período de paz e justiça na Terra antes do aparecimento de Cristo, provocado em parte por causa da pregação do evangelho e de reformas sociais; (3) O milênio, um período de mil anos, ocorrerá após a volta de Cristo e acontecerá no Céu. Os Adventistas do Sétimo Dia aceitam a terceira posição, com o milênio se desdobrando no Céu, não na Terra (como alguns erroneamente acreditam). Que problemas as outras opções apresentam?
2. Leia Apocalipse 21:27. O que você entende sobre essa exclusão da Nova Jerusalém? Que outras coisas serão excluídas dali, e por quê?

Respostas sugestivas: 1. Sim. Volta de Cristo; ressurreição dos justos mortos; glorificação dos justos vivos; morte dos injustos; prisão de Satanás e seus anjos; os salvos serão levados para o Céu, onde passarão mil anos. 2. Os salvos receberão a responsabilidade para julgar os perdidos; eles viverão e reinarão com Cristo durante mil anos, fora da Terra destruída na qual Satanás estará preso. 3. Esse juízo servirá para demonstrar ao Universo inteiro a justiça de Deus, ao condenar os ímpios e salvar os fiéis; servirá para confortar o coração humano diante da separação de entes queridos. 4. A liberação da prisão simbólica de Satanás, com a ressurreição dos ímpios; Satanás terá oportunidade de enganar as nações e reuni-las para batalhar contra Deus. 5. Deus está no trono, julgando os ímpios mortos, por meio do que está escrito nos livros; diante dEle estão os salvos ressuscitados e glorificados; quando todo o Universo estiver convencido da justiça de Deus, Satanás e seus seguidores serão destruídos. 6. Na primeira criação, a Terra era totalmente nova; a redenção será o processo de renovar e recriar a Terra destruída pelo pecado; o lar da humanidade era o jardim do Éden; na Nova Terra será a Jerusalém celestial; na criação, Deus apenas visitava a Terra; na recriação, Seu trono será na Terra; a Nova Terra não conhecerá o pecado, que trouxe sofrimento à primeira Terra. Espiritualmente, a Nova Terra será semelhante à antiga Terra antes do pecado. Só Deus pode renovar Sua criação. 7. Comparou a glória da cidade a uma pedra preciosa e ao cristal; a cidade tem uma alta muralha; tem doze portas, que são doze pérolas; sobre elas está escrito o nome dos filhos de Jacó; a muralha tem doze fundamentos, sobre os quais estão os nomes dos apóstolos do Cordeiro; a cidade é quadrangular; o muro é de jaspe; a cidade é de ouro puro; os doze fundamentos da cidade são adornados com pedras preciosas; o rio da água da vida sai do trono de Deus; no meio da praça está a árvore da vida; ali estão os servos de Deus; a cidade é iluminada pela glória do Senhor. 8. Seres finitos habitarão com o Ser infinito; teremos tudo, porque o Criador estará conosco; sempre teremos vida, amor, luz e alegria. A vida será melhor do que tudo que já experimentamos no pecado. 9. Em meio ao pecado e ao conflito entre Deus e Seus inimigos, podemos perceber a glória de Deus na natureza, na Bíblia e na história; Ele Se preocupa com os pecadores e tem um plano para cada pessoa.

Resumo da lição 13 – Quando tudo se fizer novo

Texto Chave: Apocalipse 21:4

O aluno deverá:

Saber: Descrever o juízo que precede o milênio, o milênio em si e os eventos que culminam com a criação da nova Terra.

Sentir: O drama arrebatador dos eventos finais da Terra e o poder de Deus quando anuncia a paz e alegria eterna.

Fazer: Alegrar-se com a libertação do Universo e com a promessa de que Deus habitará com Seu povo.

Esboço do aprendizado

I. Conhecer: Juízo e decisão

A. Quais são os três tipos de juízo que precedem a criação da nova Terra?

B. O que os santos farão durante o milênio? Porque essa atividade é parte importante dos eventos finais do grande conflito?

II. Sentir: Choque e terror

A. Como as cenas dramáticas do encerramento da história terrestre afetam os ímpios?

B. Como os justos são afetados pela exibição do poder de Deus que revela Sua santidade às nações e os salva?

III. Fazer: Todo joelho se dobrará

A. Como Deus fará com que todo joelho se dobre nas cenas finais do juízo na Terra? Porque esse acontecimento será significativo?

B. Que conforto e alegria os seguidores de Cristo podem sentir nas promessas da nova Terra?

Resumo: No final, Deus salvará os justos, permitirá que os santos revejam Seus juízos e executará a sentença final sobre todo mal. Então, Ele vai criar novos céus e nova Terra e habitar com Seu povo em paz e alegria para sempre.

Ciclo do aprendizado

MOTIVAÇÃO

Conceito-chave para o crescimento espiritual: Pela esperança apresentada no ensino bíblico do milênio e do novo mundo, obtemos nova compreensão do empenho de Deus de remover o pecado, reivindicar Seu nome e fazer novas todas as coisas em nossa vida individual.

Só para o professor: Estimule uma discussão sobre o milênio, pedindo que os alunos respondam às seguintes perguntas. Mas, primeiro, como introdução para a discussão, lembre aos alunos que se Deus pode transformar todo um mundo decadente e pecaminoso em um belo paraíso, certamente Ele pode fazer o mesmo em nossa vida individual.

Perguntas de abertura para discussão:

1. Que tipo de perguntas provavelmente serão feitas durante o milênio a respeito das tragédias que entristeceram a história humana?

2. Em que sentido essas tragédias nos encorajam a esperar por algo além deste mundo?

3. Que surpresas você acha que terão lugar durante o milênio?
4. Se Deus pode transformar este mundo com toda a sua história de mal, em que novas formas Ele pode mudar nossa vida, produto da uma história vergonhosa e má?

Compreensão

Só para o professor: Esta seção fornece oportunidades para explorar exemplos da relação entre a condição da Terra e a condição da humanidade. Assim, a encorajadora verdade sobre a capacidade de Deus de transformar e renovar o mundo inteiro pode servir como ilustração de Seu poder regenerador e Seu desejo de transformar e renovar nosso coração.

Comentário Bíblico

Às cinzas o que é cinza, e ao pó o que é pó

(Recapitule com a classe Gênesis 2:7, 3:19 e Eclesiastes 3:18-20, 12:7.)

A conexão entre a humanidade e a Terra começa com a própria criação. A Bíblia diz que Deus formou o homem do pó da terra. A humanidade é pó ou terra, mais a respiração ou a vida de Deus. Na verdade, o próprio nome Adão traz a ideia de algo vermelho ou rubro em referência à argila. Enquanto as traduções bíblicas de Gênesis 2:18 e 19 para o português usem a palavra homem a para traduzir o original Adam, as palavras hebraicas continuam as mesmas. Depois que os animais foram mencionados como tendo sido formados a partir do pó, a palavra Adam se tornou não apenas uma descrição da origem da humanidade, mas também o nome próprio do pai de nossa raça. Vemos que, após a queda do homem, Deus declarou que Adão voltaria para o solo, ou adamah, em hebraico, pois dele ele foi tirado.

II. Efeito da desobediência sobre o domínio

(Recapitule com a classe Gênesis 1:26-28 e 3:17, 18.)

A Bíblia diz que quando Deus criou o homem à Sua imagem, era Sua intenção permitir que o homem tivesse domínio sobre tudo o que criara nos seis dias anteriores. Essa intenção é clara a partir das referências topográficas utilizadas em Gênesis 1:26-28, "do mar", "do ar", e "sobre toda a terra". Quando o homem foi vencido pela tentação no Jardim do Éden e Deus descreveu as consequências do pecado, Ele disse ao homem que "maldita é a terra por sua causa" (3:17, NVI). O chão, referindo-se à terra, estava sob o domínio de Adão e, de fato, não foi amaldiçoado por causa de si, mas por causa da desobediência de seu senhor, Adão. A escolha de Adão não se limitou a afetar seu relacionamento com Deus, mas, aparentemente, com a terra, também.

Pense nisto: Por que Deus amaldiçoou a terra como consequência do pecado? A frase "por sua causa" sugere algo feito em favor de alguém em vez de contra ele, e sugere que, mesmo que a terra fosse amaldiçoada, Deus planejava que uma bênção nasceria a partir dela. Qual era a natureza da maldição, como consequência do pecado, e como a maldição finalmente se destinava a trazer uma bênção para a humanidade caída?

III. A criação geme

(Comente com a classe Romanos 8:18-23.)

O apóstolo Paulo compôs algumas das declarações mais claras e convincentes sobre a relação entre a condição da humanidade e a criação. Lembrando-nos da glória incomparável que deve ser revelada em nós, Paulo sugere poeticamente que a criação geme pela libertação.

Aplicação

Só para o professor: O claro ensino da Bíblia sobre a relação entre a criação e a humanidade nos encoraja a considerar a interação de Deus com a natureza como ilustração do que Ele é capaz de fazer e está disposto a fazer em nossa vida individual. Faça as seguintes perguntas para ajudar a classe a aprender de maneira prática a permitir que Deus faça novas todas as coisas em sua vida individual.

Perguntas de aplicação

1. Como podemos conhecer melhor as coisas que precisam se tornar novas em nossa vida?

2. Que lições podemos aprender com as referências de Jesus à natureza no Sermão do Monte (Mt 5–7) e que nos vão ajudar a cooperar com Deus ao procurar Ele fazer novas as coisas em nossa vida?

3. Assim como Salomão, certamente muitos de nós ficamos intrigados com muitas coisas no mundo. Como podemos viver de forma significativa, mesmo que essas questões ainda não sejam respondidas?

4. Que promessas das Escrituras podemos memorizar e descansar sobre elas em oração, de modo a nos ajudar em nossa jornada a fazer "novas todas as coisas?" Como os pais, os professores da Escola Sabatina e os pastores podem tornar essa esperança mais efetiva em seus ensinos?

Criatividade

Só para o professor: Estas atividades se destinam a ajudar os alunos a aceitar o milênio e o Céu como realidades e expressar sua fé neles.

Sugestões para atividades em grupo ou equipe:

Encoraje os membros da classe a imaginar e comentar como podem ser seus primeiros sete dias no Céu. Peça-lhes que falem do primeiro culto de sábado, como vai ser falar com seu anjo da guarda, o que eles vão querer conhecer a respeito da Bíblia e por quê, e da experiência de se assentar em um trono e julgar com Jesus, e outras coisas.

Comentário 13 – A renovação de todas as coisas

Felippe Amorim
Professor de História, Ensino Básico Iaene e Graduando em Teologia, Salt-Iaene, 2012 /// Otoniel de Lima Ferreira - D.Min. Professor de Evangelismo e Crescimento de Igreja Salt-Iaene

Introdução

Sem dúvida a maior esperança dos verdadeiros cristãos é a segunda vinda de Jesus, pois esse evento porá um fim definitivo ao sofrimento causado pela morte, doenças, separações e tantas outras coisas que nos afetam neste mundo de pecado.

O maior privilégio, no entanto, será abraçar nosso Salvador e ouvir Sua voz nos chamando pelo nome. Poderemos pedir todas as explicações sobre as dúvidas teológicas, científicas e existenciais que nos perturbam.

Deus deixou vislumbres desses momentos futuros por meio das palavras de Seus profetas. Estudaremos esse tema nas próximas linhas.

Eventos que darão início ao milênio.

O livro do Apocalipse 20:1-3 descreve os momentos iniciais do milênio. Esses eventos ocorrerão no fim do juízo investigativo, que está acontecendo neste momento no lugar santíssimo do santuário celestial. É a finalização antitípica do ministério realizado no santuário. Ellen White escreveu: “No culto típico, o sumo sacerdote, havendo feito expiação por Israel, saía e abençoava a congregação. Também Cristo, no encerramento de Sua obra de mediador, aparecerá ‘sem pecado, ... para salvação’ (Hb 9:28), a fim de abençoar com a vida eterna Seu povo que O espera. Como o sacerdote, ao remover do santuário os pecados, confessava-os sobre a cabeça do bode emissário, semelhantemente Cristo porá todos esses pecados sobre Satanás, o originador e instigador do pecado. O bode emissário, levando os pecados de Israel, era enviado ‘à terra solitária’ (Lv 16:22). De igual modo Satanás, levando a culpa de todos os pecados que induziu o povo de Deus a cometer, estará durante mil anos circunscrito à Terra, que então se achará desolada, sem moradores. Finalmente, ele sofrerá a pena completa do pecado nos fogos que destruirão todos os ímpios. Assim o grande plano da redenção atingirá seu cumprimento na eliminação final do pecado e no livramento de todos os que estiverem dispostos a renunciar ao mal (O Grande Conflito, p. 485).

Logo após o fim do “grande dia da expiação” ocorrerá a segunda vinda de Cristo. Satanás fará uma falsificação desse evento: “Então, se alguém vos disser: Eis que o Cristo está aqui, ou ali, não lhe deis crédito; porque surgirão falsos cristos e falsos profetas, e farão tão grandes sinais e prodígios que, se possível fora, enganariam até os escolhidos” (Mt24:23-24).

Ao contrário do que alguns creem, a segunda vinda de Cristo será pública e literal, como está em Atos 1:11: “Homens galileus, por que estais olhando para o céu? Esse Jesus, que dentre vós foi recebido em cima no Céu, há de vir assim como para o Céu O vistes ir”. Também será audível: “O mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro (1Ts 4:16).

A vinda de Cristo também será visível: “Como o relâmpago sai do oriente e se mostra até ao ocidente, assim será também a vinda do Filho do homem” (Mt 24:27). Finalmente, a Bíblia descreve o momento da vinda de Jesus como algo glorioso: “O Filho do homem virá na glória de Seu Pai, com os Seus anjos; e então dará a cada um segundo as suas obras (Mt 16:27).

Simultaneamente àvinda de Jesus à Terra e por causa dela, acontecerão alguns eventos importantes. Quando chegar o momento de Jesus sair de Seu trono e vir ao nosso planeta acontecerá aressurreição dos justos. O apóstolo Paulo descreveu esse momento: “Num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. Porque convém que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade, e que isto que é mortal se revista da imortalidade” (1Co15:52-54).

O evento imediatamente seguinte é a trasladação dos justos vivos. Finalmente, Satanás será preso como já lemos no início desta seção (Ap 21:1-3).

A Terra ficará desolada. Todos os justos subirão para o Céu e sobre a Terra estarão apenas os corpos dos ímpios mortos e Satanás, que não terá a quem tentar. Essa será a sua prisão (Is24:19,20; Ap 16:18-20).

“O escritor do Apocalipse predisse o banimento de Satanás e a condição de caos e desolação a que a Terra será reduzida. Ele declarou que essa condição existirá durante mil anos. Depois de apresentar as cenas da segunda vinda do Senhor e da destruição dos ímpios, continua a profecia: ‘[...] Ele prendeu o dragão, a antiga serpente, que é o diabo e Satanás, e amarrou-o por mil anos’[...] E depois importa que seja solto por um pouco de tempo’” (Ap 20:1-3; O Grande Conflito, p. 658).

Durante o milênio

Passaremos mil anos no Céu com Jesus. O apóstolo João descreveu o milênio em Apocalipse 20:4-6.

Essa é a segunda grande fase do juízo de Deus, o juízo comprovativo. Os salvos deverão analisar cada caso humano. Os motivos pelos quais as pessoas foram salvas e os motivos pelos quais outras se perderam.

“Depois de serem os santos mudados para a imortalidade e tomados com Jesus, depois de haverem recebido suas harpas, vestes e coroas, e de entrarem na cidade, Jesus e os santos Se assentam em juízo. Os livros são abertos: o Livro da Vida e o Livro da Morte. O Livro da Vida contém as boas obras dos santos, e o Livro da Morte as obras más dos ímpios. Esses livros são comparados com o Livro-norma, a Bíblia, e, de acordo com esse Livroos homens são julgados. Os santos, em uníssono com Jesus, passam seu juízo aos ímpios mortos. Disse o anjo: ‘Eis que os santos, em uníssono com Jesus, assentam-se em juízo, e retribuem aos ímpios segundo as obras feitas no corpo; e aquilo que eles devem receber na execução do juízo é anotado em oposição ao seu nome.’ Vi que essa era a obra dos santos juntamente com Jesus durante os mil anos na Cidade Santa, antes que ela desça para a Terra” (Ellen G. White, Primeiros Escritos, p. 53).

"Jesus descerá com os santos sobre o Monte das Oliveiras, que se partirá ao meio, e se transformará numa grande planície, para nela se estabelecer o paraíso divino. O restante da Terra não será purificado antes do fim dos mil anos, ocasião em que os ímpios mortos ressuscitarão e se reunirão em torno da cidade. Os pés dos ímpios nunca profanarão a Terra renovada. Deus fará descer fogo do céu e os devorará; os queimará sem lhes deixar raiz nem ramo. Satanás é a raiz, e seus filhos são os ramos. O mesmo fogo que devorar os ímpios purificará a Terra" (Ellen G. White, Primeiros Escritos, p. 52).

Eventos do fim do milênio

O apóstolo João descreveu o que Deus revelou para ele a respeito do fimdo milênio, em Apocalipse 20:7-10.

A cidade santa que estava em segurança no Céu, descerá em glória: “E eu, João, vi a santa cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia do Céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido” (Ap 21:2).

A segunda ressurreição ocorrerá nesse contexto. Os ímpios que estiveram mortos durante todo o milênio ressurgirão (Ap 20:5). Esse é o evento que marca a soltura de Satanás de sua prisão circunstancial.

Arregimentados por Satanás, os ímpios tentarão invadir a cidade santa. Esse será o último engano de Satanás, pois nesse momento Deus executará a terceira grande fase do juízo: O juízo executivo. “E subiram sobre a largura da Terra, e cercaram o arraial dos santos e a cidade amada; e de Deus desceu fogo, do Céu, e os devorou” (Ap 20:9).

A destruição estava destinada apenas para Satanás e seus anjos. Porém,todos os seres humanos que estiverem agarrados ao pecado serão destruídos com o inimigo de Deus.

“Ao fim dos mil anos, Cristo volta novamente à Terra. É acompanhado pelo exército dos remidos, e seguido por um cortejo de anjos. Descendo com grande majestade, ordena aos ímpios mortos que ressuscitem para receber a condenação. Surgem estes como um grande exército, inumerável como a areia do mar. Que contraste com aqueles que ressurgiram na primeira ressurreição! Os justos estavam revestidos de imortal juventude e beleza. Os ímpios trazem os traços da doença e da morte” (Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 662).

“Depois que se concluiu o juízo dos ímpios, no fim dos mil anos, Jesus deixou a cidade; e os santos, bem como um cortejo do exército angélico, O acompanharam. Jesus desceu sobre uma grande montanha, a qual se abriu de alto a baixo, tão logo Seus pés a tocaram, e se tornou uma grande planície. Então, olhamos para cima e vimos a grande e bela cidade, com doze fundamentos e doze portas, três de cada lado e um anjo em cada porta. Exclamamos: ‘A cidade! Agrande cidade! Vem descendo de Deus, do Céu!’E ela desceu em todo o seu esplendor e deslumbrante glória, e fixou-se na grande planície que, para ela, Jesus havia preparado” (Ellen G. White, História da Redenção, p. 416, 417).

A nova Terra
Depois de todos esses eventos, finalmente poderemos usufruir para sempre a Terra renovada. Teremos um planeta perfeito, a vida perfeita e nunca mais sofreremos nenhuma consequência do pecado.

“Um receio de fazer com que a herança futura pareça demasiadamente material tem levado muitos a espiritualizar as mesmas verdades que nos levam a considerá-la nosso lar. Cristo afirmou a Seus discípulos haver ido preparar moradas para eles na casa de Seu Pai” (O Grande Conflito, p. 674 e 675.)

“O Céu é um lugar agradável. Anseio ali estar, e contemplar meu amorável Jesus, que por mim deu Sua vida, e achar-me transformada à Sua imagem gloriosa. Oh! Quem me dera possuir linguagem para expressar as glórias do resplandecente mundo vindouro! Estou sedenta das águas vivas que alegram a cidade de nosso Deus! O Senhor me proporcionou uma vista de outros mundos. Foram-me dadas asas, e um anjo me acompanhou da cidade a um lugar brilhante e glorioso. A relva era de um verde vivo, e os pássaros gorjeavam ali cânticos suaves. Os habitantes do lugar eram de todas as estaturas; nobres, majestosos e formosos. Ostentavam a expressa imagem de Jesus, e seu semblante irradiava santa alegria, que era uma expressão da liberdade e felicidade do lugar. Perguntei a um deles por que eram muito mais formosos que os da Terra. A resposta foi: ‘Vivemos em estrita obediência aos mandamentos de Deus, e não caímos em desobediência, como os habitantes da Terra’. Vi então duas árvores. Uma se assemelhava muito à árvore da vida, existente na cidade. O fruto de ambas tinha belo aspecto, mas o de uma delas não era permitido comer. Tinham a faculdade de comer de ambas, mas era-lhes vedado comer de uma delas. Então, meu anjo assistente me disse: ‘Ninguém aqui provou da árvore proibida; se, porém, comessem, cairiam’. Então, fui levada a um mundo que tinha sete luas. Vi ali o bom e velho Enoque, que tinha sido trasladado. Em sua destra tinha uma palma resplendente, e em cada folha estava escrito: ‘Vitória.’ Pendia-lhe da cabeça uma grinalda branca, deslumbrante, com folhas, e no meio de cada folha estava escrito: ‘Pureza’, e em redor da grinalda havia pedras de várias cores que resplandeciam mais do que as estrelas, e lançavam um reflexo sobre as letras, aumentando-lhes o volume. Na parte posterior da cabeça havia um arco em que rematava a grinalda, e nele estava escrito: ‘Santidade.’ Sobre a grinalda havia uma linda coroa que brilhava mais do que o Sol. Perguntei-lhe se esse era o lugar para onde fora transportado da Terra. Ele disse: ‘Não é; minha morada é na cidade, e eu vim visitar este lugar.’ Ele percorria o lugar como se realmente estivesse em sua casa. Pedi ao meu anjo assistente que me deixasse ficar ali. Não podia suportar o pensamento de voltar a este mundo tenebroso. Disse então o anjo: ‘Deves voltar e, se fores fiel, juntamente com os 144 mil, terás o privilégio de visitar todos os mundos e ver a obra das mãos de Deus’ (Primeiros Escritos, p. 40-41).

Finalmente, um dos textosmais bonitos dos escritos de Ellen White se tornará uma realidade: “O grande conflito terminou. Pecado e pecadores não mais existem. O Universo inteiro está purificado. Uma única palpitação de harmonioso júbilo vibra por toda a vasta criação. DAquele que tudo criou emanam vida, luz e alegria por todos os domínios do espaço infinito. Desde o minúsculo átomo até ao maior dos mundos, todas as coisas, animadas e inanimadas, em sua serena beleza e perfeito gozo, declaram que Deus é amor” (Grande Conflito, p. 678).


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