sábado, 16 de junho de 2012

Escola Sabatina: Evangelismo e Testemunho - Lição 12 - Avaliando o testemunho e o evangelismo

 

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Lição 12 – de 16 a 23 de junho

Avaliando o testemunho e o evangelismo

 

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Sábado à tarde

Ano Bíblico: Sl 10–17

VERSO PARA MEMORIZAR: “Como brinco de ouro e enfeite de ouro fino é a repreensão dada com sabedoria a quem se dispõe a ouvir” (Pv 25:12, NVI).


Leituras da semana: 2Co 13:5, 6; Hb 10:24, 25; Dt 10:12, 13; Mt 23:15; Ap 14:6, 7

Pensamento-chave: É um erro se envolver na grande obra divina do evangelismo sem uma avaliação eficaz.

Muitas vezes ficamos satisfeitos com resultados mínimos no evangelismo, quando poderíamos ter exercido maior influência e obtido muito mais sucesso se tivéssemos avaliado nossos esforços anteriores. Dessa maneira, poderíamos ter permitido que nossas descobertas orientassem as estratégias futuras.


Às vezes, grandes somas de dinheiro são investidas em ministérios de evangelismo e testemunho, mas os resultados são mínimos. Isso tem levado à sugestão de mudanças na distribuição do orçamento e/ou nos procedimentos. Se apresentadas sem espírito crítico, essas questões podem ser parte da avaliação sadia. No entanto, devemos acrescentar de antemão que, de fato, não conhecemos todos os resultados de um programa específico, porque podemos nos concentrar apenas nos resultados tangíveis (tais como número de pessoas batizadas) e não saber até que ponto as sementes do evangelho foram espalhadas. Contudo, ainda há a necessidade de avaliar de uma forma que envolva uma análise, mas que evite o espírito crítico.


Nesta semana, consideraremos a avaliação como um princípio bíblico e examinaremos seu valor como um procedimento contínuo na vida da igreja local.

Domingo

Ano Bíblico: Sl 18–22


Por que avaliar?

Aavaliação acontecerá, quer a realizemos ou não. A cada sábado e em cada reunião pública acontece uma avalição. As pessoas avaliam o conteúdo, a clareza e até mesmo a duração do sermão. E os que frequentam reuniões públicas esperam um alto nível de profissionalismo. Em qualquer lugar e tempo em que as pessoas tenham expectativas, haverá avaliação. Embora não possamos apontar um texto em que uma avaliação formal tenha sido feita, é evidente que a avaliação era uma parte importante da vida da igreja primitiva.

1. Qual é a importância da avaliação? Que tipos de avaliação existem na igreja? 1Tm 3:1-13; 1Co 11:28; 2Co 13:5, 6

Quando a Palavra de Deus estabelece um padrão, exige ou prescreve ações específicas, ou apresenta uma ordem, nossas respostas são abertas à avaliação, que faz perguntas muito importantes: “Como estamos indo nesse ministério específico?”; “Como podemos ser mais eficazes?”


O fato de Paulo ter especificado certas qualificações para diáconos e anciãos mostra que algum tipo de avaliação devia ser feita para verificar a aptidão para essas funções, bem como para avaliar a eficácia nesse ministério.

2. Qual é a resposta de sua igreja à missão dada por Jesus? Que aspectos da missão devem orientar essa avaliação? Mt 28:19, 20

Como servos de Deus, a nós foi confiada a verdade imensamente valiosa do evangelho. Considerando que a mensagem do evangelho deve ser levada a todo o mundo, não deve nos surpreender o fato de que Deus também tem um processo de avaliação. O Senhor está interessado no progresso da obra confiada aos que responderam ao chamado para ser colaboradores na salvação das pessoas.

Como você avalia sua fé e experiência com Deus? Que evidências você tem de que Jesus Cristo está em você? Que ações precisam ser executadas para melhorar a situação? (2Co 13:5).

Segunda

Ano Bíblico: Sl 23–30

Avaliando de maneira cordial

Embora existam muitos benefícios na avaliação, há algumas armadilhas das quais devemos estar cientes e que precisam ser evitadas. Se formos extremamente rigorosos na avaliação, e focalizarmos principalmente os pontos negativos, há o risco de se criar um ambiente crítico, que irá desencorajar e diminuir a quantidade de voluntários. Para evitar que a avaliação seja percebida como crítica, ela deve ser acompanhada pela genuína gratidão. De fato, na maioria das vezes nos esquecemos de reconhecer o trabalho de nossos obreiros, especialmente os que têm servido no seu ministério específico por um tempo considerável. Eles estão sempre ali fazendo o trabalho, e esperamos que eles continuem ali realizando essa atividade. A avaliação lhe dará a oportunidade de encorajar essas pessoas.

3. Em que situações a igreja deve agradecer aos indivíduos e equipes pelo seu trabalho e pelo seu testemunho? Sua igreja tem demonstrado esse espírito de gratidão e reafirmação? At 16:1, 2; Rm 16:1; 1Co 11:2; Fp 4:14

Em muitas ocasiões, o apóstolo Paulo teve que corrigir a igreja ou pessoas na questão da atitude, comportamento ou doutrina. Isso mostra que alguma avaliação havia ocorrido mas, sempre que podia, Paulo também reconhecia as pessoas pelo apoio que davam a ele pessoalmente, por sua fidelidade a Deus ou pelo fiel desempenho de um ministério específico.


Para ser justo na avaliação, é preciso avaliar não somente os resultados mas também os processos. A avaliação de resultados pergunta se um programa atingiu os resultados planejados. A avaliação do processo analisa o gerenciamento interno do projeto.

4. O que significa considerar uns aos outros no contexto da avaliação e do reconhecimento? Que princípios de avaliação são sugeridos na Bíblia? Hb 10:24, 25

Esses versos são mais do que uma sugestão. Com firmeza, eles nos admoestam a levar a sério o crescimento e desenvolvimento espiritual uns dos outros. Se devemos considerar o que Deus requer em nossa vida cristã, e se atendemos à necessidade de considerar em que ponto estamos em nossa experiência, é preciso também realizar uma avaliação adequada ao considerarmos uns aos outros.

Terça

Ano Bíblico: Sl 31–35


O que o Senhor pede

E agora, ó Israel, que é que o Senhor, o seu Deus, lhe pede, senão que tema o Senhor, o seu Deus, que ande em todos os Seus caminhos, que O ame e que sirva ao Senhor, o seu Deus, de todo o seu coração e de toda a sua alma, e que obedeça aos mandamentos e aos decretos do Senhor, que hoje lhe dou para o seu próprio bem?” (Dt 10:12, 13, NVI).


Considerando os versos acima e o contexto desta semana e de todo o trimestre, responda:

5. Se você fosse resumir o significado essencial dos dois versos acima, o que você diria?

6. De qual texto do Novo Testamento esses versos nos fazem lembrar? Que lição isso nos mostra sobre a importância da admoestação de Deuteronômio 10? Mt 22:37, 38

7. O texto diz que Deus “pede” (ou “requer”) essas coisas de nós. Como devemos entender o significado dessas coisas no contexto da salvação unicamente pela fé?

8. O texto lida em grande parte com nosso coração e mente, com o amor e temor, coisas que muitas vezes são difíceis de julgar pelas aparências. Que manifestações exteriores de coisas interiores esses versos mencionam? Como essa ligação entre o interior e o exterior se harmoniza com a compreensão de Apocalipse 14:6-12?

Em Mateus 23:15, Jesus comunicou aos escribas e fariseus uma avaliação severa sobre o “testemunho” e “evangelismo” realizado por eles para alcançar os gentios. Assim, na busca bem-intencionada de cumprir a comissão evangélica, devemos manter sempre diante de nós as profundas verdades expressas em Deuteronômio 10:12, 13. Afinal, com todos os nossos esforços para conquistar pessoas, a última coisa que queremos fazer é gerar mais “filho[s] do inferno”.

Quarta

Ano Bíblico: Sl 36–39


Avaliando para o crescimento espiritual

O Senhor, contudo, disse a Samuel: ‘Não considere sua aparência nem sua altura, pois Eu o rejeitei. O Senhor não vê como o homem: o homem vê a aparência, mas o Senhor vê o coração’” (1Sm 16:7, NVI).

Na lição 7, mencionamos que todos os objetivos definidos por indivíduos ou igrejas devem ter a possibilidade de avaliação. Embora seja relativamente fácil monitorar e avaliar o crescimento numérico, é verdade que existe mais para a igreja do que números.


É óbvio (ou deveria ser) que não queremos simplesmente encher a igreja de pessoas. Queremos enchê-la de pessoas que estejam crescendo em seu relacionamento com Jesus, que amem o Senhor e que expressem esse amor em obediência aos Seus mandamentos. A última coisa que desejamos fazer é o que Jesus disse que os escribas e fariseus faziam: percorriam “terra e mar” (isto é, se envolviam em esforços missionários) e tornavam os conversos “duas vezes mais filho[s] do inferno do que” eles mesmos (Mt 23:15, NVI). Essa forte reprovação de seus “esforços evangelísticos” nos mostra a importância de dar atenção à avaliação do crescimento espiritual, não apenas dos que trazemos para a igreja, mas também de nós mesmos, de uma forma ainda mais atenciosa.

9. Que disciplinas espirituais são importantes? Por que essas coisas são essenciais para nosso crescimento espiritual? Mt 26:41; 1Ts 5:17; Rm 8:6; Ef 6:17, 18; 2Tm 2:15, 16; Sl 1:2

Sendo pecadores necessitados da graça divina, como podemos avaliar algo tão “intangível” como a espiritualidade dos outros? O fato é que não existe registro de uma escala de espiritualidade que sirva de base para avaliar a consagração pessoal. É, portanto, mais adequado e proveitoso considerar se o cristão está na jornada espiritual, em lugar de determinar em que ponto ele está nessa jornada. As disciplinas espirituais em que nos envolvemos são os sinais de uma jornada espiritual. As coisas listadas nos versos acima certamente são indicadores. No entanto, precisamos ter cuidado com nossa maneira de julgar a experiência dos outros. Ao mesmo tempo, especialmente se estamos lidando com novos membros, devemos, de modo bondoso e amoroso, ajudá-los a entender a importância de práticas como a oração, estudo da Bíblia e obediência para seu crescimento espiritual.

Quinta

Ano Bíblico: Sl 40–45


Avaliando para o crescimento da igreja

Arazão pela qual nossa igreja existe é a mesma pela qual avaliamos. Acreditamos que a Igreja Adventista do Sétimo Dia foi levantada neste momento específico na história da Terra como parte do plano de Deus de levar o evangelho ao mundo. Em outras palavras, existimos para conduzir pessoas para o reino.

10. Que ensinos estão na base da nossa identidade como adventistas do sétimo dia? Ap 14:6, 7

Avaliar o próprio desempenho é um método de se manter fiel à tarefa da maneira mais eficaz possível. Qualquer avaliação do que a igreja faz deve examinar como as estratégias de evangelismo e testemunho estão influenciando o crescimento da igreja. As atividades em que estamos envolvidos estão nos ajudando a alcançar o objetivo da igreja?

11. O que deve estar em primeiro lugar em nossa vida? Como essa verdade deve influenciar a espiritualidade da igreja e a obra de testemunhar e evangelizar? Mt 6:33; 10:7; 24:14; Lc 4:43

O relato do ministério terrestre de Jesus contém numerosas referências à pregação como forma de conquistar pessoas para o reino de Deus. Jesus pregou que o reino de Deus estava próximo. Ele repreendeu os líderes religiosos por tornar difícil a entrada das pessoas no reino de Deus. Ele enviou Seus discípulos para pregar o reino de Deus. Evidentemente, o objetivo primordial de Jesus, dos apóstolos e da igreja era conquistar pessoas para o reino.


Os relatórios dos números de pessoas acrescentadas à igreja e dos templos estabelecidos entre os gentios são evidências de que avaliações foram realizadas em relação à forma pela qual a igreja estava atingindo o alvo do crescimento do reino.

Jesus fez uma declaração muito forte e contundente, ao dizer que, se você não está com Ele, está contra Ele (Mt 12:30), e que se você não ajunta com Ele, espalha. Coloque de lado sua profissão de fé ou seu nome no livro da igreja. Você está ajuntando ou espalhando? Como você justifica sua resposta?

Sexta

Ano Bíblico: Sl 46–50

Estudo adicional

Já ouviu falar de uma banda de um homem só? Isso ocorre quando uma pessoa toca todos os instrumentos de uma banda. O tambor é amarrado às suas costas e operado por um pedal; os pratos são presos entre os joelhos e assim por diante. Uma “banda de uma só pessoa” ocorre quando uma pessoa desempenha todas as partes.


As pessoas que tentam fazer tudo sozinhas às vezes se queixam da falta de apoio da igreja. No entanto, provavelmente a congregação não foi convidada a se envolver de alguma forma, a não ser no aspecto financeiro.


A seguir estão algumas sugestões de como multiplicar seu ministério envolvendo outras pessoas:


1. Descubra quantas pessoas poderiam participar desse ministério.


2. Defina as áreas que necessitam de ajuda significativa e procure as pessoas essenciais para desempenhar esses papéis principais.


3. Escreva um esboço dos aspectos do trabalho. Isso será útil quando estiver falando com os futuros membros da equipe. Eles serão capazes de compreender exatamente o que se espera deles.


4. Apresente relatórios à igreja. Todos verão que seu ministério é parte da estratégia da igreja. Assim será mais provável que eles se envolvam.
5. Tenha reuniões regulares com a equipe. Reafirme os membros da equipe e avalie o progresso.

Perguntas para reflexão


1. Quando e como você cruza a linha entre a avaliação e o tipo de julgamento contra o qual somos advertidos nas Escrituras?


2. Pense mais nas palavras de Jesus em Mateus 23:15. Como podemos impedir que isso aconteça, especialmente quando novos conversos são com tanta frequência cheios de zelo? Como podemos ter certeza de que o zelo está focalizado na direção certa, de modo que não criemos mais “filho[s] do inferno” em nosso meio?


3. Considere um ministério específico em sua igreja e sugira um bom método de avaliação do programa, do processo e do pessoal.

Respostas sugestivas: 1. Traz informações e orientações que ajudam a melhorar a igreja; avaliação de bispos e diáconos; avaliação das esposas; autoavaliação. 2. Envolvimento dos membros da igreja na obra de fazer discípulos (ensinar e batizar). Devemos avaliar e planejar o crescimento. 3. Devemos aproveitar todas as oportunidades; falar em público e em particular; elogiar por meio de cartas. 4. Devemos considerar os irmãos, reconhecendo suas qualidades e promover seu crescimento no amor, nas boas obras e na comunhão. 5. Deus espera respeito, fidelidade em Seus caminhos, amor, serviço feito com dedicação total e obediência aos Seus mandamentos. 6. “Amarás o Senhor... de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento”; Deus deve ser o primeiro. 7. Deus é nosso criador, nosso pai e nosso salvador; por isso Ele pede essas atitudes de nós, como resultado do amor e fé. 8. O amor nos leva a andar em Seus caminhos e nos motiva ao serviço; o povo de Deus guarda os mandamentos e tem a fé em Jesus. 9. Vigiar; orar; interceder pelos irmãos; estudar a Bíblia; falar palavras que edifiquem; meditar sempre na lei de Deus. 10. Evangelho eterno; salvação em Jesus Cristo; adoração ao Criador; observância do sábado; juízo final; segunda vinda de Jesus. 11. O reino de Deus e Sua justiça; a volta de Jesus; se esperamos e acreditamos no reino de Deus, pregaremos essa esperança.

 

Resumo da Lição 12 – Avaliando o testemunho e o evangelismo


Texto-chave: Provérbios 25:12


O aluno deverá...


Conhecer:
A necessidade de avaliar os resultados evangelísticos tendo em mente os requisitos que Deus estabeleceu para o crescimento.


Sentir: A solenidade dos tempos, no contexto do chamado para que a igreja proclame as três mensagens angélicas.


Fazer: Avaliar seus esforços para alcançar pessoas à luz dos requisitos de Deus e do futuro juízo.


Esboço

I. Conhecer: Por que avaliar?


A. O que Deus pediu que Seu povo fizesse por Ele à luz do futuro juízo?


B. Por que é importante que a igreja avalie o crescimento do número de membros e os programas para os ministérios?


C. Por que o desenvolvimento das disciplinas espirituais em nossas práticas pessoais requer avaliação, bem como números e outros indicadores de crescimento da igreja?


II. Sentir: Tempos solenes


A. Como as três mensagens angélicas impulsionam a necessidade de acompanhar a disciplina espiritual e o crescimento da igreja?


B. Qual é o papel das palavras de incentivo e afirmações positivas na avaliação dos membros da igreja que trabalham no evangelismo e outras áreas do ministério?


III. Fazer: Estimulando uns aos outros


A. O que estamos fazendo para proclamar as três mensagens angélicas e como podemos saber se nosso trabalho é bem-sucedido?


B. Como podemos edificar uns aos outros nas disciplinas espirituais necessárias na pregação do evangelho?


Resumo: Nosso trabalho na causa de Deus precisa ser avaliado à luz dos requisitos de Deus, refletidos nas mensagens dos três anjos para estes últimos dias da história da Terra.

Ciclo do aprendizado


Motivação


Conceito-chave para o crescimento espiritual: Avaliar nosso testemunho e esforços evangelísticos é uma forma de manter a fidelidade à missão do modo mais eficaz possível.
Só para o professor: Conte a seguinte história com suas próprias palavras. O objetivo da história é levar a classe a pensar sobre a necessidade de avaliar nosso trabalho de alcançar pessoas.

A história fala de uma aldeia africana em que o cristianismo se havia enraizado. Os membros da comunidade entregaram a vida a Cristo e começaram a aprender as disciplinas espirituais que tornam possível uma forte e vibrante caminhada com Deus. A oração era uma das disciplinas que os primeiros cristãos começaram a praticar. A grama alta ao redor de cada casa revelava os fiéis e os infiéis na oração.


Um dia, um membro da tribo começou a se preocupar depois que percebeu que a grama havia coberto o local de oração de um homem da vila. Ele se aproximou do amigo e disse: “Irmão, está tudo bem?"


"Por que você pergunta?", foi a resposta do homem assustado.


"Bem, irmão, a grama está crescendo em seu caminho."


Pense nisto: No mundo politicamente correto de hoje, poucas pessoas teriam a coragem de abordar um amigo sobre sua vida de oração. No entanto, como estudamos nesta semana, Deus nos pede que submetamos nosso ministério a um processo de avaliação. Por que muitas pessoas temem ser avaliadas?

Compreensão


Só para o professor: O apóstolo Paulo e os líderes da igreja primitiva fizeram um grande esforço para incorporar em sua crescente comunidade de fé uma forma de medir sua eficiência. Eles não hesitaram em avaliar pessoalmente os que serviam no ministério. Esta seção analisa as orientações de Paulo para avaliação e algumas diretrizes usadas e ensinadas por Cristo.


Comentário Bíblico


I. Alguns bons líderes


(Recapitule com a classe 1Tm 3:1-13.)


O cristianismo do Novo Testamento se caracteriza por uma inclusão contrária à tendência do Antigo Testamento. No Novo Testamento, o ministério é visto como pertencendo a todo aquele que declara a fé em Jesus Cristo. Em Mateus 11:25-30, Jesus convidou homens e mulheres sobrecarregados a descansar nEle. Os que O seguiram foram preparados para o ministério. Essa mesma disposição foi vista no trabalho dos apóstolos. Eles acolhiam todos na comunhão e no ministério, mas a liderança exigia mais do que acolhimento superficial.


Em 1 Timóteo 3:1-13, notamos que os líderes tinham que ser indivíduos de maturidade comprovada e excelente caráter. Afinal, eles estavam sendo chamados para liderar a igreja na adoração, no evangelismo, no serviço e na prática dos dons espirituais de cada um. As diretrizes de qualificação para a liderança, proferidas por Paulo, não enfatizavam a linhagem da família, como havia ocorrido nas diretrizes do Antigo Testamento. A ênfase de Paulo era a demonstração de caráter ético e retidão moral em longo prazo. Todo aquele que vivesse dessa maneira poderia ser levado em consideração para a liderança.


Possivelmente Paulo tivesse em mente outro motivo para estabelecer essas normas rigorosas para a avaliação dos bispos. O Comentário Bíblico Adventista [The SDA Bible Commentary] declara: "O cristianismo exerceria pouca atração se faltasse integridade aos seus líderes, como ocorre, muitas vezes, com os homens de fora da igreja." (v. 7, p. 299).


Pense nisto: O procedimento de avaliação de Paulo foi concebido para garantir que o ministério do evangelho dado a Timóteo fosse construído sobre uma base forte. O que acontece com uma igreja quando seus líderes são antiéticos ou imorais?


II. O que Jesus fez


(Recapitule com a classe Hb 10:24, 25; Jo 8:1-11.)


A lição de segunda-feira nos anima a avaliar com cuidado, procurando sempre reafirmar uns aos outros em Cristo. O apóstolo Paulo costumava se esforçar para reconhecer os indivíduos e grupos quando via neles algo digno de louvor. Para os cristãos em Éfeso, ele escreveu: "Por essa razão, desde que ouvi falar da fé que vocês têm no Senhor Jesus e do amor que demonstram para com todos os santos, não deixo de dar graças por vocês, mencionando-os em minhas orações” (Ef 1:15, 16, NVI). Paulo incentivava os santos sempre que possível. Ele estava sempre à procura do bom fruto espiritual, sempre verificando para ver como poderia encorajar os santos às boas obras.


Sem dúvida, Paulo aprendeu essa ética do encorajamento com o exemplo de Jesus. Cristo parecia dedicar um cuidado especial às pessoas que tinham sido avaliadas e descartadas pelos líderes religiosos da época. Da mulher apanhada em adultério, Ellen White escreveu: "Jesus contemplou por um momento a cena – a trêmula vítima em sua vergonha, os mal-encarados dignitários, destituídos da própria simpatia humana. Seu espírito de imaculada pureza recuou do espetáculo. Bem sabia para que fim esse caso fora levado a Ele. Lia o coração, e conhecia o caráter e a história da vida de cada um dos que se achavam em Sua presença. Esses pretensos guardiões da justiça haviam, eles mesmos, induzido a vítima ao pecado, a fim de preparar uma armadilha para Jesus. Sem dar nenhum indício de haver escutado a sua pergunta, o Mestre inclinou-Se e, fixando no chão o olhar, começou a escrever na terra" (O Desejado de Todas as Nações, p. 461).


Jesus havia avaliado os acusadores da mulher em um nível mais profundo do que qualquer ser humano poderia fazer. Ele leu o coração deles e escreveu a avaliação do seu conteúdo na terra, para que todos vissem.


Pense nisto: Os fariseus trouxeram a mulher diante de Jesus com a intenção de prendê-Lo em uma armadilha. Eles não se importavam com a mulher e até mesmo a haviam levado a pecar. Em outras palavras, eles tentaram usar o pecado dela para alcançar seus objetivos. Quando avaliamos as pessoas – ou, aliás, os ministérios – como podemos ter certeza de que estamos avaliando sem espírito crítico?


III. Verifique o fruto


(Recapitule com a classe 1 Samuel 16:7; Mateus 7:15-19.)


A lição de quarta-feira tratou da espinhosa questão das formas de avaliar o crescimento espiritual das pessoas. Somos seres humanos caídos, falíveis, de uma raça deteriorada por seis mil anos de pecado. Visto estarmos afastados de Deus, nosso julgamento é falho, imperfeito e sem qualificação para "avaliar algo tão ‘intangível’ como a espiritualidade dos outros". No entanto, somos chamados a fazer exatamente isso, às vezes. Por exemplo, em Mateus 7:15, Jesus nos dá orientações para identificar os falsos profetas que vêm a nós "vestidos de peles de ovelhas, mas por dentro são lobos devoradores”. Ele parece complicar ainda mais o assunto, abrindo essa parte final do Sermão da Montanha com um discurso contra a atitude de julgar os outros. É possível verificar o fruto da pessoa e não julgá-la? Como podemos distinguir um verdadeiro profeta de um falso? Devemos observar o fruto crescendo na árvore da sua vida.


Observar o fruto é diferente de julgar? O Comentário Bíblico Adventista [The SDA Bible Commentary] menciona que, quando Jesus advertiu Seus ouvintes a não julgar para que não fossem julgados, Ele estava Se referindo "especialmente a julgar os motivos dos outros, e não a julgar seus atos certos ou errados. Somente Deus é competente para julgar os motivos dos homens, devido ao fato de que unicamente Ele é capaz de ler os pensamentos mais profundos dos homens." (v. 5, p. 354, 355).


Jesus disse aos Seus ouvintes que eles conheceriam (a palavra grega conhecer, usada em Mateus 7:16, significa conhecer totalmente) os falsos pelas palavras proferidas, pelos atos cometidos e pela maneira de viver. No entanto, Ele nunca pediu aos Seus ouvintes que julgassem a motivação do coração das pessoas.


Pense nisto: Jesus repreendeu abertamente o pecado dos outros durante Seu ministério? Em que circunstâncias é apropriado revelar o fruto podre na vida de alguém? Como isso deve ser realizado? Que respostas encontramos no exemplo de Jesus?


Aplicação
Só para o professor: Como podemos avaliar nossa vida pessoal? Enquanto os alunos respondem às perguntas abaixo, incentive-os a encontrar as respostas na sua experiência com Deus.

Perguntas para reflexão


1. De que forma Deus nos avalia? Que ferramentas Ele usa para medir nossa aptidão para o trabalho do ministério?


2. Leia Mateus 7:21-23. O que separa aqueles a quem Jesus conhece dos que Ele não conhece? Como o contexto de Mateus 7contribui para uma compreensão mais profunda desses versos?


Perguntas de aplicação


1. Se você fosse chamado para participar da elaboração de um plano que promovesse o crescimento espiritual dos membros da igreja, por onde você começaria? Como você avalia a condição atual da igreja?


2. Qual é o papel do Espírito Santo na orientação dos esforços evangelísticos da igreja remanescente de Deus? Qual é o papel do Espírito na avaliação dos alvos e objetivos do ministério?


Perguntas para testemunho


1. Por que alguns cristãos dão muita importância ao número de pessoas batizadas em um ano, enquanto outros, não? Como avaliamos as igrejas ou grupos cujo crescimento parece estagnado? Quais são as nossas conclusões sobre seu comprometimento com a comissão evangélica?


2. Quais são seus objetivos pessoais para a pregação do evangelho? Por que é essencial definir alvos e avaliá-los periodicamente? Como fazer isso sem se tornar legalista?


Criatividade


Só para o professor: Peça que a classe responda à seguinte pergunta: Se precisamos ter cuidado ao julgar os outros, que cuidado precisamos ter ao julgar a nós mesmos?

Comentário Avaliando o Testemunho e o Evangelismo

Pr. Marcelo E. C. Dias

Professor do SALT/UNASP

Doutorando (PhD) em Missiologia pela Universidade Andrews
mecdias@hotmail.com

I. A medida do sucesso

A avaliação é tão natural na Bíblia quanto outros princípios de gerenciamento e mordomia, como levantamento, planejamento e organização. Logo no primeiro capítulo da Bíblia, Deus dá Seu parecer sobre a obra da Criação afirmando que ela era muito boa (ver Gn 1:31). Esse princípio de avaliação é aplicado ao povo de Israel e sua fidelidade a Deus, à resposta das pessoas ao ministério de Jesus, aos líderes da igreja apostólica e a cada ser humano, em última instância, no juízo final. No contexto da Igreja, essa prática é evidente no livro de Atos, nas cartas de Paulo e nas cartas às sete igrejas da Ásia menor, nos primeiros capítulos do Apocalipse.

Ultimamente, no entanto, muito se tem discutido sobre qual é a verdadeira medida do sucesso da igreja. No excelente livro The Measure of Our Success, Shawn Lovejoy aponta três perigos das maneiras não-bíblicas de avaliação: comparação, cópia econdenação. Às vezes se mede o sucesso, o sentido de significância e autoestima única e exclusivamente pelos números. A pergunta intrigante do autor é sobre avaliar o que realmente importa: multidões ou conversões? Ele conclui que “encher o auditório é bom; mas encher o Céu é melhor”. Novos membros são a medida essencial para todas as igrejas, mas outros aspectos também são importantes.


Em face dessas observações, “em vez de eliminar [as avaliações] (como alguns sugeririam), pensamos que é necessário uma mudança nos critérios. Acreditamos que um dos critérios mais importantes é certificar-se de que homens e mulheres estão sendo transformados pelo poder do evangelho” (Ed Stetzer, Transformational Church, p. 25).


Essa avaliação deveria estar concentrada nos seguintes objetivos:


(1) verificar se a igreja está buscando cumprir seus propósitos,


(2) estimular as iniciativas práticas,


(3) encorajar o reconhecimento e o agradecimento,


(4) promover mudanças e inovações,


(5) facilitar a unidade e cooperação e


(6) promover a espiritualidade.


Diante desse cenário, o indicador mais esquecido da avaliação é aquilo para o qual fomos chamados, como cristãos: amar. Mateus 22:37-39 é uma boa lembrança desse requisito. Jesus Se dirige a pessoas religiosas, conhecedoras das Escrituras. Se o componente básico não existir, nenhum modelo, estratégia, estudo sobre evangelismo e testemunho vai ter efeito a longo prazo. Tudo o que fizermos precisa exaltar Jesus e ser expresso em amor. As pessoas são atraídas por amor, por isso amar as pessoas é a melhor maneira de mostrar para o mundo quem Ele é (The Measure of Our Success).

II. Os propósitos da Igreja

A avaliação do testemunho e o evangelismo precisa estar inserida no entendimento sobre os propósitos da Igreja. Não há como avaliar sem saber onde se deve chegar. Uma forma didática de representar esses propósitos é através das cinco áreas com base em Atos 2:42-47 sugeridas por Rick Warren (no livro Uma Igreja com Propósitos):


(1) adoração – amar ao Senhor de todo o coração;


(2) serviço – amar ao próximo como a si mesmo;


(3) missões – ir e fazer discípulos;


(4) comunhão – batizá-los; e


(5) discipulado – ensiná-los a obedecer.


Na tabela abaixo, Warren procura explicar a relação entre os propósitos e a Igreja, descrevendo as tarefas, objetivos, alvos e consequências para a Igreja.


Propósito

Tarefa

Objetivo

Alvo

Minha vida

A Igreja supre necessidades básicas

Missões

Evangelizar

Missão

Comunidade

Meu testemunho

Propósito para a vida

Adoração

Exaltar

Magnificar

Multidão

Minha adoração

Poder para viver

Comunhão

Encorajar

Membro

Congregação

Meus relacionamentos

Pessoas para conviver

Discipulado

Edificar

Maturidade

Comprometidos

Minha caminhada

Princípios para seguir

Serviço

Equipar

Ministério

Núcleo

Meu ministério

Profissão para cumprir

Apesar de, na prática, os propósitos estarem mesclados e se apresentarem através de mais de uma atividade da igreja, a não ser que se saiba a razão de ser, não há como pensar em avaliação.


Um alerta importante é dado por Reggie McNeal de que “quando a igreja pensa que é o destino, ela também confunde os critérios. Ela pensa que, se pessoas estão se movendo ao redor e dentro da igreja, ela está vencendo. A verdade é que, quando isso acontece, a igreja está na verdade impedindo as pessoas de ir aonde realmente querem ir: o seu verdadeiro destino” (Transformational Church, p. 26)

III. Dimensões do crescimento integral

Uma Igreja saudável, que conhece e cumpre seus propósitos, deve se desenvolver e amadurecer, tanto como membros individuais, como na coletividade. Em vez de se concentrar em um ou dois índices numéricos, Orlando Costas sugere um modelo com cinco dimensões de crescimento integral.


(1) A dimensão numérica está relacionada à reprodução resultante da proclamação do evangelho e do convite a se unirem à Igreja. Segundo ele, “o crescimento numérico é parte integrante da visão do que significa ser igreja, especialmente quando a vemos como igreja apostólica e sinal do Reino de Deus na Terra” (Crescimento Integral da Igreja, p. 42).


(2) A dimensão orgânica enfatiza a identidade interna da igreja como um organismo. “Se uma igreja tem como propósito crescer apenas em número, sem se preocupar com a comunhão, o pastoreio e os relacionamentos, ela será tão impessoal e distante que naturalmente ela mesma limitará seu crescimento numérico” (Ibid.) Essa dimensão inclui a forma de governo da igreja, a estrutura financeira, o estilo de liderança, as atividades características e os cultos.


(3) A dimensão conceitual está relacionada à capacidade da igreja de refletir sobre sua fé, sua razão de existir, sua identidade e missão. Essa dimensão abrange o potencial crítico, teológico e capacidade criativa de continuar sendo relevante diante da constante transformação da sociedade e do cenário cultural. “A dimensão conceitual não apenas nos capacita a enfrentar o futuro, como nos ajuda a ser a voz profética no presente, a sermos relevantes para nosso tempo e nação” (Crescimento Integral da Igreja, p. 44).


(4) A dimensão diaconal se preocupa em reproduzir o ministério encarnacional de Jesus, Seu amor redentor apresentado de forma prática e Sua ética em todos os aspectos da vida. “Sem a perspectiva da dimensão diaconal, a igreja perde sua autenticidade e credibilidade, visto que o fato de ser ouvida e respeitada está intrinsecamente vinculado à concretização de sua vocação de amor e serviço ao próximo, bem como sua consequente visibilidade” (Crescimento Integral da Igreja, p. 46).


(5) A dimensão litúrgica está relacionada com o objetivo primário e último da missão (ver comentário da lição 10). A adoração celebra o passado, reconhece o presente e aponta para o futuro – proclamar e experimentar a mensagem.

IV. Qualidades da igreja saudável

Na prática, para que os propósitos sejam alcançados e resultem em um crescimento integral, se observou que há oito qualidades que estão diretamente relacionadas. A conclusão da extensa pesquisa de Christian Schwarz é que o desenvolvimento natural da Igreja está relacionado a oito características importantes para a saúde da igreja.

1. Liderança capacitadora: essa qualidade destaca a importância de líderes empenhados na capacitação dos membros de acordo com a vontade de Deus. Isso envolve a sensbilidade ao Espírito Santo e o interesse sincero nas pessoas. Equipar, apoiar, motivar e mentorear os membros da igreja. Fugir de modelos que utilizam “celebridades” que centralizam tudo em função dos seus talentos, carisma e posição (ver comentário da lição 9).

2. Ministérios orientados pelos dons: essa qualidade busca permitir que o Espírito Santo guie a organização dos ministérios da igreja e a participação individual. Schwarz compartilha que, segundo a pesquisa, esse fator é o que mais influencia a sensação de satisfação e alegria de alguém – seu envolvimento segundo o propósito do Criador (ver comentários das lições 2 e 3).

3. Espiritualidade contagiante: essa característica está relacionada à maneira de se expressar a fé no dia a dia através de compromisso, paixão e entusiasmo. O segredo dessa espiritualidade é uma vida fundamentada na Bíblia, dirigida pelo Espírito Santo e focalizada no mundo (ver comentário da lição 8).

4. Estruturas funcionais: Por incrível que pareça, segundo Schwarz, existe uma confusão em alguns contextos sobre o relacionamento entre as estruturas e a missão da igreja – a primeira serve à segunda. As estruturas têm o propósito de organizar, avançar e facilitar a missão (ver comentário da lição 9).

5. Culto inspirador: Essa qualidade não especifica a liturgia, mas o foco dela. O resultado da presença num dos cultos da igreja tem que ser o senso da presença de Deus e a motivação para o testemunho (ver comentário da lição 10).

6. Grupos familiares ou células: essa qualidade destaca a importância da dinâmica espiritual entre a pessoa e a igreja para produzir ajuda prática, comunidade, e interação espiritual (ver comentário da lição 6).

7. Evangelização orientada para as necessidades: essa característica está relacionada ao interesse da igreja nas pessoas. Schwarz fala em orar, cuidar e compartilhar como sendo a essência do evangelismo relevante (ver comentários das lições 4 e 5).

8. Relacionamentos marcados pelo amor fraternal: essa qualidade é o que torna a igreja magneticamente atraente e se aproxima do verdadeiro objetivo divino para a família de Deus. Schwarz menciona a justiça, a verdade e a graça como expressões práticas do amor fraternal (ver comentário da lição 7).

Ilustração


A altura, ou crescimento, é só uma das medidas consideradas quando as crianças estão se desenvolvendo. Sua relação com o peso é tão importante quanto o crescimento. Afinal, crescer para os lados demais ou de menos indica falta de saúde. Mas levar em conta somente esses dois critérios ainda não é o suficiente. Existe o desenvolvimento dos órgãos internos, dos ossos, das capacidades verbal, psicológica, motora e espiritual.


Uma observação cuidadosa da história da missão mostra que o sucesso ou fidelidade à missão tomou formas diferentes para pessoas, momentos e lugares diferentes. Em alguns casos, após uma longa vida de dedicação, os “resultados” só vieram nos esforços das gerações seguintes. Em outros casos, o chamado de Deus foi para uma vida longe dos holofotes, e até secreta, preservando a verdade. Em alguns casos, o chamado foi para proclamar a mensagem às multidões nos grandes estádios ou então iniciar um grande movimento de restauração de importantes verdades bíblicas entre o povo de Deus. Todos, no entanto, são chamados para contar o que Deus tem feito em sua vida à sua família, aos seus parentes e àqueles com os quais convivem. E foi por isso que o cristianismo cresceu. Todos são ministérios bem sucedidos.


Na busca pelo sucesso, não nos esqueçamos de viver com fidelidade para que, na avaliação final, ouçamos nosso Senhor dizer: “Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei; entra no gozo do teu Senhor” (Mt 25:21).

 

Publicado em 13/06/2012 por LicoesdaBiblia "Como brinco de ouro e enfeite de ouro fino é a repreensão dada com sabedoria a quem se dispõe a ouvir" Pv 25:12 Coma participação do pastor Marcos Militão (Presidente da Missão Sergipe (Mse) e o pastor Otimar Gonçalves (Presidente da MiSAL - Missão Alagoas)

Fontes:

Casa Publicadora Brasileira ( http://www.cpb.com.br/ )

Novo Tempo Lições da Bíblia ( http://novotempo.com/licoesdabiblia/ )

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