quinta-feira, 25 de outubro de 2012

ES – Lição 2 - Deus e a revelação – 4º Trim, 2012






NOVO TEMPO - Lições da Bíblia









Lição 2 de 6 a 13 de outubro

Deus e a revelação







Sábado à tarde
Ano Bíblico: Mt 5–7

VERSO PARA MEMORIZAR: “Havendo Deus, outrora, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias, nos falou pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, pelo qual também fez o Universo” (Hb 1:1, 2).

Pensamento-chave: Por mais importante que seja compreender a maneira pela qual a inspiração bíblica funciona, é mais importante conhecer o Deus revelado a nós por meio dessa inspiração.

Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das Suas mãos” (Sl 19:1). Isso é verdade. O que eles não proclamam, no entanto, é que o nosso Deus nos ama, morreu por nós e está trabalhando ativamente para nos salvar das consequências de nossas escolhas pecaminosas.

O resultado é que, não importa o que aprendamos sobre Deus a partir de outras fontes, a principal fonte tem que ser a Bíblia. Existem grandes verdades, especialmente sobre a natureza de Deus e Sua atuação no mundo, sobre as quais nada saberíamos se não nos fossem reveladas. Como já vimos, embora as pessoas percebam a ocorrência de uma batalha entre o bem e o mal, de que outro modo elas saberiam acerca do grande conflito se as Escrituras não falassem sobre isso?

Nesta semana, focalizaremos duas coisas: primeira, examinaremos o que a Bíblia diz sobre si mesma e acerca de como ela foi inspirada; segunda, veremos o que ela ensina sobre o Deus que a inspirou.

Domingo
Ano Bíblico: Mt 8–10

A doutrina da Escritura

1. Como os autores do Novo Testamento consideravam as Escrituras? 2Pe 1:19-21

Pedro afirma que as profecias do Antigo Testamento não eram de origem humana. Seu argumento é que os profetas falaram porque foram “movidos pelo Espírito Santo”. A expressão “movidos pelo Espírito Santo” significa que o impulso que levou à produção das Escrituras proveio do Espírito de Deus. Em resumo, os escritores da Bíblia foram inspirados pelo próprio Senhor.

2. Quais são a utilidade e o propósito da Bíblia? 2Tm 3:16, 17

Evidentemente Paulo queria que Timóteo entendesse que, tendo as Escrituras sua origem no poder divino, elas são dignas de confiança e valiosas para a edificação do crente. Paulo não deixa dúvida quanto à veracidade, autoridade e origem das Escrituras. Observe também que ele está falando de “toda a Escritura”. Paulo não nos deixa a opção de escolher quais partes consideramos inspiradas e quais partes não consideramos. Nem tudo (como as leis cerimoniais) é ainda obrigatório para nós, mas isso é radicalmente diferente da alegação de que algumas partes da Bíblia são inspiradas e outras não, ou que algumas partes não são tão inspiradas como outras partes (seja qual for o suposto significado disso).

3. Que verdades cruciais sobre as Escrituras e sua autoridade podemos aprender com Jesus? Mt 4:4, 7, 10; 22:41-46; Jo 10:34, 35

Não importa aquilo em que acreditamos, precisamos de um ponto de partida, um fundamento sobre o qual colocar essa crença. Para os adventistas do sétimo dia, esse fundamento é a Bíblia, a norma suprema e árbitro da verdade.

Quanto tempo você gasta com a Palavra? Quanto de sua vida é moldado por aquilo que ela ensina? Pense nas últimas 24 horas. Durante esse tempo, o que você fez, ou deixou de fazer, que foi fundamentado na autoridade das Escrituras?

Segunda
Ano Bíblico: Mt 11–13

A natureza da inspiração

Não são as palavras da Bíblia que são inspiradas, mas os homens é que o foram. A inspiração não atua nas palavras do homem ou em suas expressões, mas no próprio homem que, sob a influência do Espírito Santo, é possuído de pensamentos. As palavras, porém, recebem o cunho da mente individual. A mente divina é difusa. A mente divina, bem como Sua vontade, é combinada com a mente e a vontade humanas; assim as declarações do homem são a Palavra de Deus” (Ellen G. White, Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 21). Como essas palavras nos ajudam a entender como funciona a inspiração bíblica?

Em relação à inspiração, às vezes as pessoas ficam confundidas com o que, muitas vezes, são considerados textos problemáticos. Considere, por exemplo, o texto da inscrição acima da cruz de Jesus, conforme descrito nos evangelhos. De acordo com
Mateus 27:37, a inscrição diz: “Este é Jesus, o Rei dos judeus”; de acordo com Marcos 15:26, diz: “O Rei dos judeus”; de acordo com Lucas 23:38, diz: “Este é o Rei dos judeus”. Como devemos entender essas diferenças?

Como a Bíblia diz, “toda a Escritura é inspirada por Deus” e é confiável. No entanto, recebemos relatos diferentes da inscrição na cruz de Jesus. Esses dois pontos em conjunto podem nos ajudar a entender como a inspiração funciona. Esse caso mostra que a inspiração permite diferentes expressões de uma ideia ou evento, na medida em que essas expressões os descrevem adequadamente. Quando textos semelhantes expressam a mesma ideia de modo adequado, como nas inscrições sobre a cruz, a inspiração os harmoniza. Por outro lado, onde são necessários detalhes específicos, como em
1 Reis 6:1, a inspiração os apresenta e devemos confiar neles.

4. Que aparentes diferenças existem nos relatos da morte de Judas? At 1:18; Mt 27:5

Durante muito tempo, os críticos da Bíblia afirmaram que esses versos davam relatos conflitantes sobre a morte de Judas. No entanto, uma pesquisa recente mostrou que a palavra traduzida como “precipitando-se” (“caiu de cabeça”, NVI) em Atos 1:18, também significa “inchando”. Portanto, é provável que, depois de se enforcar, Judas não tenha sido descoberto até que seu cadáver estivesse inchado, o que teria feito com que suas entranhas se arrebentassem. O ponto é que, aquilo que a princípio parecia ser contraditório demonstrou harmonia.

A maior parte da Bíblia não é problemática. Nos poucos lugares em que algumas questões permanecem sobre aparentes “erros” ou “contradições”, a atitude prudente é humildade. Muitas pessoas naufragaram na fé, ao focalizar os “problemas” dos textos. Não fomos chamados para julgar a Palavra. Em vez disso, fomos chamados para obedecer a ela.

Terça
Ano Bíblico: Mt 14–16

O mistério do Deus triúno

“Disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança” (Gn 1:26).

Ainda que seja importante entender como funciona a inspiração, isso é apenas o meio para um fim, e esse fim é conhecer a Deus. Uma profunda compreensão de como a Bíblia foi escrita, ou mesmo uma compreensão profunda das verdades nela reveladas, nada significa se não conhecemos o Senhor por nós mesmos (Jo 17:3).

E uma coisa que a Bíblia afirma explicitamente sobre o Senhor é a Sua unidade.

5. Que verdade fundamental sobre Deus foi apresentada por Moisés? Dt 6:4; Mc 12:29

A expressão bíblica sobre a unidade de Deus exclui qualquer ideia relacionada com muitos deuses. Há um só Deus. No entanto, a descrição completa encontrada na Bíblia demonstra que Ele tem uma “substância” interior, mesmo na Sua unicidade.

6. O que a Bíblia explica sobre a realidade interior de Deus? Gn 1:26; 3:22; 11:7; Jo 1:1-3, 18; 20:28, 2Co 13:13; Mt 28:19

A sugestão de pluralidade no Antigo Testamento apresenta indícios sobre a natureza do ser interior de Deus. Quando ligamos essa sugestão com a afirmação do Novo Testamento sobre Jesus Cristo e o Espírito Santo, começamos a perceber que há muita coisa sobre a natureza divina que não entendemos completamente e provavelmente nunca entenderemos. A trindade divina é um mistério, entre muitos outros, com o qual teremos que aprender a conviver. A informação que a Bíblia dá sobre Deus, incluindo Sua natureza triúna, não é dada para que nos envolvamos em discussões especulativas, mas a fim de aprofundar nossa compreensão de Suas atividades, em especial Sua obra redentora em nosso favor, à medida que o grande conflito se desdobra e se aproxima do fim.

Quem não tem muitas perguntas que só Deus pode responder? Como podemos aprender a confiar nEle até o momento em que as respostas serão dadas?

Quarta
Ano Bíblico: Mt 17–20

Atributos do nosso Criador

A Bíblia nos revela verdades sobre Deus que não encontraremos em outro lugar. Entre essas, está a verdade de que Ele é o criador. Na verdade, essa é a primeira coisa que a Bíblia nos diz sobre Deus, que Ele criou “os céus e a Terra” (Gn 1:1).

Uma das muitas coisas fascinantes sobre esse texto é que a Bíblia simplesmente pressupõe a existência de Deus sem tentar prová-la ou demonstrá-la. A Bíblia gasta grande quantidade de tempo nos ensinando como é Deus, especialmente quando Seu caráter é revelado por meio de Sua interação com a humanidade caída. Mas ela não gasta nenhum tempo tentando provar que Ele existe. Ela apenas reconhece Sua existência.

7. Qual é o papel da Bíblia na convicção acerca da existência de Deus? Qual é a importância da fé? Hb 11:6; Rm 10:17

A convicção sobre a existência de Deus não pode surgir somente de argumentos racionais. A Bíblia ensina que uma pessoa é convencida da existência de Deus por meio da experiência pessoal com Ele, à medida que o Espírito Santo impressiona o coração e a mente com o fato de Sua existência. Em muitos casos, as pessoas podem vir a acreditar em Deus primeiramente, e depois começam a construir um fundamento lógico e intelectual para a fé em um Deus que não podem ver.

8. Quais são alguns dos atributos de Deus? Que atributos você encontrou na Palavra? Ml 3:6; Tg 1:17; 1Jo 4:8, 16; 2Cr 6:18

Medite nos atributos de Deus como expressos nas Escrituras. Quantos deles você poderia conhecer a partir de outras fontes, isto é, por meio da natureza ou da experiência pessoal? O que sua resposta ensina sobre a importância das Escrituras para nossa compreensão de como realmente é Deus?

Quinta
Ano Bíblico: Mt 21–23

As ações de Deus

Mesmo a leitura mais superficial da Bíblia revela que Deus está ativamente envolvido com a humanidade e no que acontece na Terra. Ele não está distante, separado, afastado, como alguns antigos conceitos gregos sobre Deus ensinavam, ou mesmo como alguns teólogos cristãos tentam descrevê-Lo. Embora a criação esteja radicalmente diferente do que Ele originalmente fez, o Senhor Se ligou intimamente a ela.

Como vimos ontem, a Bíblia descreve o Senhor como nosso criador, um ato que mostra que Deus está intrinsecamente ligado a este mundo.

9. O que os textos a seguir dizem sobre outras ações de Deus na Terra, especialmente no contexto do grande conflito?

Sem dúvida, a Bíblia revela um Deus muito envolvido com a humanidade. O cenário do grande conflito é, realmente, acerca de como o Senhor está atuando para salvar a humanidade das garras do pecado e de Satanás. Desde o primeiro ato de criação da Terra (Gn 1:1) passando pela cruz (Jo 19:18) e até a recriação da Terra (2Pe 3:12, 13), a Bíblia nos mostra de forma inequívoca a atuação intensa do Senhor em favor da humanidade.

Você experimentou pessoalmente a atuação de Deus? De que forma você percebeu a obra do Senhor em sua vida e na vida dos outros? De que forma você pode aprender a encontrar conforto no conhecimento da proximidade e intimidade de Deus conosco?

Sexta
Ano Bíblico: Mt 24–26

Estudo adicional

Leia de Ellen G. White, A Ciência do Bom Viver, p. 427-438: “O Perigo do Conhecimento Especulativo”; Testemunhos Para a Igreja, v. 5, p. 746-749: “O Verbo Se Fez Carne”; O Grande Conflito, p. 5-8: “Prefácio” e “Introdução”.

“Deus Se agradou em comunicar Sua verdade ao mundo por meio de pessoas, e Ele mesmo, pelo Seu Espírito, qualificou e habilitou homens para realizar essa obra. Ele guiou a mente na escolha do que dizer e escrever. O tesouro foi confiado a vasos de barro, mas é, contudo, de origem celestial. O testemunho é transmitido mediante a imperfeita expressão da linguagem humana, porém é o testemunho de Deus, e o filho de Deus, crente e submisso, contempla nele a glória de um divino poder, cheio de graça e verdade.

“Em Sua Palavra, Deus conferiu aos homens o conhecimento necessário à salvação. As Santas Escrituras devem ser aceitas como autorizada e infalível revelação de Sua vontade. Elas são a norma do caráter, o revelador das doutrinas, o teste para avaliar a experiência religiosa. ‘Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra’” (
2Tm 3:16, 17; O Grande Conflito, p. 8, 9).

Perguntas para reflexão

1. Em muitos aspectos, a ciência e a tecnologia têm sido uma grande bênção para a humanidade. De certa forma, também, a ciência tem nos ajudado a entender melhor o poder de Deus (por exemplo, considere o que ela mostrou sobre a absoluta complexidade da vida!). Quais, porém, são os limites óbvios ao que a ciência pode nos ensinar sobre Deus? Quando, também, a ciência pode atuar contra a verdadeira compreensão de Deus?

2. Por que a doutrina de um Deus triúno é tão importante para nós? O que significaria, por exemplo, se Cristo fosse qualquer outra coisa menos do que plenamente Deus?

Respostas sugestivas: 1. Uma candeia que brilha em lugar escuro; as profecias não foram dadas por vontade humana, mas homens santos foram movidos pelo Espírito Santo. 2. Útil para o ensino, repreensão, correção e educação na justiça; para que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra. 3. “Não só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus”; a Palavra escrita nos protege dos ataques satânicos e tem autoridade para corrigir ideias erradas. 4. Mateus diz: enforcou; Atos diz: “precipitando-se, rompeu-se pelo meio”, e as suas entranhas se derramaram; o verbo precipitar também pode significar inchar: depois de se enforcar, seu corpo inchou e se rompeu. 5. O Senhor, nosso Deus, é o único Senhor. 6. Deus Se refere a Si mesmo como “nós”; o Verbo (Jesus) estava com Deus; Ele é Deus e Criador; o batismo é feito em nome da pessoa do Espírito Santo, do Pai e do Filho. 7. A fé vem ao ouvirmos a Palavra de Deus; sem fé é impossível agradar a Deus; para estar perto de Deus, é preciso crer nEle e na recompensa que Ele prometeu. 8. Deus não muda; Deus é a fonte da luz e perfeição; Deus é amor; Deus é transcendente e infinito. 9. Confundiu as línguas e espalhou a sociedade de Babel; destruiu Sodoma e Gomorra; libertou Israel do Egito; enviou Jesus para morrer pelos pecadores; Jesus voltará para transformar os salvos e livrá-los do pecado.


ESCOLA SABATINA







Resumo da lição 2: Deus e a revelação

Texto Chave: Hebreus 1:1, 2

O aluno deverá:

Conhecer:
O papel crítico das Escrituras divinamente inspiradas, como forma de conhecer e entender Deus.

Sentir: A nível pessoal e íntimo o poder de atração do Espírito Santo.
Fazer: Prosseguir ativamente no estudo da revelação do próprio Deus nas Escrituras e desenvolver um relacionamento pessoal com Ele.

Esboço do aprendizado

I. Conhecer: Palavras de vida inspiradas por Deus

A. Qual é o papel do Espírito Santo em inspirar os pensamentos e as palavras humanas para iluminar a natureza e o propósito de Deus?

B. Qual é o papel das Escrituras em ajudar os seguidores de Cristo a desenvolver fé e um relacionamento pessoal com Ele?

II. Sentir: Intimidade com o Deus invisível do Universo

A. Como os discípulos de Cristo são levados a um conhecimento íntimo do Deus invisível do Universo e a se relacionar com Ele?

B. Como a revelação do próprio Deus ao longo da história e nas experiências pessoais de muitos autores bíblicos edifica a fé e a confiança?

III. Fazer: Em busca de Deus

A. Como Deus tem buscado ativamente Seus filhos, de acordo com as Escrituras?

B. Em contrapartida, como Seus filhos buscam ativamente obter Sua revelação e manter relacionamento com Ele? Que formas toma essa busca no dia a dia?

Resumo: As Escrituras, inspiradas pelo Espírito Santo por meio dos pensamentos e palavras dos escritores bíblicos, revelam a natureza de Deus e Suas relações com homens e mulheres, e atraem Seus filhos a um relacionamento com Ele.

CICLO DO APRENDIZADO

MOTIVAÇÃO

Conceito-chave para o crescimento espiritual:
Quando aceitamos a divina inspiração das Escrituras, nós consequentemente nos esforçamos para ouvir em suas páginas a voz do nosso Deus criador e temos uma vida de gratidão em resposta ao desenrolar da história da redenção.
Só para o professor: O estudo desta semana investiga as declarações que as Escrituras fazem sobre sua própria inspiração e o que elas ensinam sobre o Deus que as inspirou. No entanto, não é suficiente manter uma crença intelectual de que as Escrituras são inspiradas. A Palavra de Deus também é uma palavra viva que deve ser experimentada pessoalmente. Seu objetivo no passo 1 é incentivar os membros de sua classe a compartilhar sua experiência com a inspirada Palavra de Deus em resposta às perguntas seguintes: (Atenção: Não dedique mais de 5 a 6 minutos a esta atividade, a fim deixar pelo menos 15 minutos para dedicar ao Passo 2 – Compreensão, e mais 30 minutos para o Passo 3 – Aplicação, encerrando com 5 minutos para o Passo 4 –Criatividade.)

Atividade de abertura: Faça aos membros de sua classe as seguintes perguntas:

"Você se lembra de quantos anos tinha na primeira vez em que leu a Bíblia?"

"Descreva uma ocasião em que descobriu uma nova história, um novo princípio, ou quando a verdade da leitura da Bíblia mudou uma atitude ou comportamento em sua vida."

"Considerando o que você contou, qual é seu testemunho sobre a inspirada Palavra de Deus?"

Convide os alunos a falar sobre seu método favorito de estudo pessoal da Bíblia e como essa maneira particular de aprendizagem influenciou seu crescimento espiritual.

Compreensão

Comentário Bíblico

Só para o professor: Nesta seção, vamos explorar a finalidade e a função da Palavra inspirada, bem como introduzir uma abordagem metódica para o estudo da Bíblia.

I. Por que estudar a Bíblia?

(Leia com os membros da classe 2 Timóteo 3:14-17.)

Independentemente de idade, profissão ou origem, a maioria de nós tem um profundo desejo de aprender a estudar a Bíblia de maneira que nos aproxime de Deus e também nos capacite a partilhar suas verdades com os outros.

Na passagem que acabamos de ler, Paulo encoraja Timóteo a permanecer inspirado, motivado e confiante na fidelidade das "Escrituras Sagradas". Por quê? Paulo explica que as Escrituras são capazes de nos "instruir", isto é, dar ao cristão a capacidade de compreender o propósito salvífico de Deus para sua vida quando Jesus Cristo é aceito pela fé, como Salvador e Senhor.

As palavras iniciais do versículo 16 nos dizem que as Escrituras são "inspiradas por Deus". Embora Paulo esteja se referindo ao Antigo Testamento nesse versículo (visto que os livros do Novo Testamento ainda não faziam parte do que mais tarde se tornaria o que hoje chamamos de Bíblia Sagrada) aceitamos tanto o Antigo como o Novo Testamento como inspirados por Deus.

Entendendo que "toda a Escritura é inspirada por Deus", podemos, então, confiar em seu valor e utilidade como fonte de ensinamento e doutrina, e também para apontar o erro e nos indicar a direção correta. A frase "para a educação na justiça" (NVI) indica o poder e valor das Escrituras em nos educar para viver a vida cristã.

Por que estudar a Bíblia? Observe a função fundamental nas palavras finais do
versículo 17: "a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra" (NVI). Paulo indica que, com forte e sólida formação bíblica, o cristão se torna hábil, capaz e eficiente para se envolver em “toda boa obra", isto é, em todas as oportunidades e responsabilidades que o cristão enfrentar no processo de praticar as boas obras.

Portanto, o estudo das Escrituras é capaz de ter como produto final que dá bom testemunho do poder da inspiração divina, que não só conduz à salvação, mas também desenvolve uma base sólida para viver a Palavra de Deus.

Pense nisto: Como a Bíblia serve como nossa "mestra"? Que significa sua condição como documento inspirado para todos os aspectos
de nossa caminhada cristã?

II. Como Estudar a Bíblia

(Leia com a classe
Hebreus 11:6.)

A lição desta semana também destaca os atributos e atividades do Deus que inspirou as Escrituras. O nosso texto de Hebreus diz que, a fim de se aproximar de Deus é necessário que a pessoa "precisa crer que Ele existe". Este versículo também afirma que Deus "recompensa aqueles que O buscam" (NVI). Assim, fé e crença também fazem parte de nossa busca de Deus.

A maioria de nós participa do estudo da Bíblia não só para aprender as verdades bíblicas, mas também com o objetivo de se aproximar do Deus da Bíblia pela leitura, reflexão e meditação em Sua Palavra. Embora essa finalidade seja de extrema importância, devemos também dar ênfase ao processo de estudo da Bíblia.

Existem muitas estatísticas que indicam que um percentual muito baixo entre os que frequentam a igreja mantém uma leitura consistente e diária da Bíblia. Embora isso reflita a influência de uma cultura secular no corre-corre da vida, no entanto, a verdade é que muitos não têm um método de estudo ou as habilidades necessárias para descobrir na Bíblia verdades mais profundas que sejam relevantes e que se relacionem com sua vida cotidiana.

Então, como podemos estudar a Bíblia de maneira que ligue seu estudo à nossa experiência de vida? Um ponto de partida é desenvolver um método de estudo da Bíblia chamado de estudo bíblico indutivo. O método de estudo indutivo da Bíblia, por sua natureza, desenvolve e constrói as habilidades. Aprender a usar as ferramentas do estudo bíblico indutivo (mencionado como observação, interpretação, personalização e aplicação) é um processo que permite que o leitor desacelere o estudo das Escrituras para não perder os níveis mais profundos de significado. Também facilita que se ouça a Palavra de Deus que, com a ajuda do Espírito Santo, fala ao coração e permite que a Palavra transforme sua vida.

Pense nisto: Por que a crença na existência de Deus é um requisito essencial para nos aproximar dEle? Como podemos "ouvir" a Palavra de Deus, e como tem lugar na vida a transformação pelo estudo da Palavra de Deus?

Aplicação
Só para o professor: Leia Marcos 5, dividindo suas passagens em seções para ser lidas por diversos membros da classe e, então, trabalhe com o capítulo, utilizando as perguntas como forma de exercitar cada habilidade no estudo indutivo da Bíblia.

Habilidades do estudo indutivo da Bíblia

1. Observação: Essa habilidade nos ajuda a responder à pergunta "O que a Bíblia diz?" Tornamo-nos cientes dos detalhes do texto, encontramos palavras-chave, contrastes, comparações, repetições e também o uso de perguntas. Vamos praticar respondendo às seguintes perguntas em relação a Marcos 5:

• O que as pessoas da Decápolis dos gerasenos conheciam sobre "o homem endemoninhado"?

• Agora observe o que Jesus queria que seu "troféu de graça" fizesse nos
versos 18-20. Compare isso com o que o homem queria.

2. Interpretação: Essa ferramenta responde à pergunta: "O que significa isso?" Este passo levanta questões sobre as observações feitas no texto: "O que significa essa palavra, frase ou afirmação?" "Por que o autor usou essa palavra ou frase em particular?" "O ​​que está implícito nessa ilustração?" Estas são chamadas de perguntas de compreensão. Este passo só é possível depois de minucioso tempo gasto na observação.

• Leia novamente os
versículos 18-20. Quais são as implicações na comparação entre o que o homem queria e o que Jesus queria que ele fizesse?

• O que significam essas implicações para os personagens envolvidos nesses versos?

3. Personalização: Essa ferramenta auxilia na resposta à pergunta: "O que essa passagem ou ideia significa para minha vida?” Procuramos nos identificar com os personagens, as ações ou as circunstâncias do texto.

• Reveja os
versos 21-25, relacionando-os com os versos finais do capítulo. Identifique-se com o pai. Como ele deve ter se sentido?

• Observação: Enquanto procura chegar urgentemente à casa, Jesus é interrompido por uma mulher doente sem nome e toma tempo vital para ouvir sua história.

• Pergunta: Como pai, que atitudes e sentimentos você acha que ele abrigava?

• O que você teria tentado dizer?

• Identifique-se com a mulher e responda às mesmas perguntas.

• Tente se identificar com os discípulos.

• Perguntas de personalização: Em relação a Marcos 5, qual dessas declarações Jesus diria a você, e aonde você precisa ir a fim de encontrar a cura?

"Vá em paz e fique livre do seu sofrimento" (v. 34, NVI).

"Não tenha medo; tão-somente creia" (v. 36, NVI).

"Eu lhe ordeno, levante-se!" (v. 41, NVI).

4. Aplicação: Esta última etapa do método indutivo de estudo da Bíblia é a mais importante, perguntando: o que posso fazer hoje ou nesta semana para começar a viver de acordo com os princípios bíblicos que descobri? O que, especificamente, vou fazer, guardar ou obedecer?

Criatividade

Só para o professor: Desenvolva a seguinte atividade com a classe. Comece distribuindo cartões ou pequenos pedaços de papel e canetas ou lápis, se houver. Como alternativa, este exercício pode ser realizado sem a utilização de cartões ou canetas, fazendo simplesmente uma discussão em lugar dos objetos fornecidos.

Atividade: Peça que os alunos escrevam alguma coisa pela qual são gratos e uma ação específica que vão praticar como resultado do estudo das Escrituras. Por favor, enfatize que deve ser algo específico. Por exemplo, nesta quinta-feira às 18h00, vou convidar meu novo vizinho para jantar e vou lhe apresentar alguns pensamentos da Bíblia.

No encerramento, estimule os membros de sua classe a tentar as habilidades de estudo bíblico indutivo, e convide-os a partilhar na próxima semana como a Palavra inspirada de Deus está se tornando viva em seu estudo da Bíblia.



COMENTÁRIOS


Lição 2 – A Revelação e o Deus Revelado nela



Por Otoniel de Lima Ferreira, D.Min.

Professor de Evangelismo e Crescimento de Igreja

SALT, IAENE

Introdução:

“Havendo Deus, outrora, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias, nos falou pelo Filho, a quem constituiu Herdeiro de todas as coisas, pelo qual também fez o Universo” (Hb 1:1, 2).

A doutrina acerca das Escrituras

Em suas palavras na segunda carta, capítulo 1 versos 19 e 20 estava “usando um novo argumento para provar a verdade e a realidade do evangelho. Declarou que esta segunda prova é mais forte e mais convincente do que a primeira e, sem dúvida, faz com que a doutrina poderosa da segunda vinda de Jesus não seja uma simples fábula nem uma astuta invenção humana, mas um sábio e maravilhoso conselho do próprio Deus da graça”1

Os autores do Novo Testamento consideravam os livros do Antigo Testamento (“a lei e os profetas”) como sendo uma unidade composta 
(“a Escritura”)2, (teologiaefilosofia.com.br/introducao-ao-antigo-testamento).

Ao lermos o Novo Testamento, percebemos que há muitas citações do Antigo Testamento, porque os escritores consideravam as Escrituras como inspiradas por Deus. O apóstolo Paulo nos diz que toda a Escritura é divinamente inspirada. Ele estava se referindo ao Antigo Testamento, pois ainda não existia o Novo Testamento.

“Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça, para que o homem de Deus seja apto e plenamente preparado para toda boa obra”.3

A Palavra de Deus é útil para nos ensinar, nos repreender e nos ajudar em nosso crescimento espiritual até a vinda de Jesus. O salmista declara: “Lâmpada para os meus pés é a Tua Palavra e, luz para os meus caminhos” (Sl 119:105). Tenho visto esse livro transformar muita gente: matadores de aluguel em líderes da Igreja, prostitutas em mulheres respeitadas pelo marido e filhos, desonestos em homens responsáveis e honestos. Já vi jovens desobedientes, revoltados, viciados em drogas, se tornarem em pastores que ajudam outros jovens a abandonar esses maus caminhos. Essa é a palavra de Deus. Ela pode ajudar você também.

Em Mateus capitulo 4 podemos ver Jesus utilizando a palavra de Deus para vencer Satanás. Ele dizia: “está escrito”. Se você sempre usar as Escrituras, quer seja na leitura diária ou na pregação, obterá forças para vencer as tentações e ainda andar nos caminhos corretos. É dever de todo cristão andar em conformidade com a palavra de Deus.

Devemos nos esforçar para ler toda a Bíblia. A Bíblia fornece um material maravilhoso que o Espírito Santo aplica ao nosso coração. Assim, crescemos espiritualmente e nos preparamos para evangelizar outras pessoas.

Jesus nos adverte que o homem que não conhece as Escrituras comete erros na compreensão da vontade de Deus: “Jesus, porém, respondendo, disse-lhes: Errais, não conhecendo as Escrituras, nem o poder de Deus” (Mt 22.29). Se estivermos em harmonia com o que “está escrito”, Satanás não terá poder sobre nós, assim como não teve sobre Ele.

A natureza da inspiração
Jesus Cristo informou aos Seus Discípulos que o Espírito Santo atuaria como Seu representante na obra de comunicar a mensagem divina através de Seus mensageiros. Jesus declarou que o Consolador, o Espírito Santo, "[nos] ensinará todas as coisas e [nos] fará lembrar de tudo o que [Ele nos tem] dito". "Ele vos guiará a toda a verdade" (Jo 14:26; 16:13).

Deus na verdade inspira os profetas, homens falhos e pecadores, os quais escrevem as palavras de acordo com sua cultura e conhecimento, mas de acordo com o que o Espírito comunicou. Assim, os escritos desses homens é a palavra de Deus.

Juan Carlos Viera, Ex-diretor do Ellen G. White Estate, declara: “A maneira de Deus Se comunicar envolve uma combinação de características divinas e humanas que tornam a mensagem profética única. A relação entre a mensagem divina (perfeita, infalível, eterna) e o mensageiro humano (imperfeito, falível, mortal) nem sempre é percebida numa perspectiva apropriada. Alguns, enfatizando o divino, ficam perturbados com as discrepâncias aparentes ou com a linguagem que revela a humanidade do mensageiro. Outros, enfatizando o humano, tentam definir o que é inspirado e o que não é, depreciando, assim, a autoridade da mensagem de Deus”4(White Estate).

Não há dúvida que este assunto é bem complexo e que a fé em Deus fará com que o cristão aceite a maneira pela qual o Senhor nos guiou no passado, nos guia no presente e nos guiará até a sua volta.

Concernente às possíveis contradições, como no relato acerca de Judas (At 1:18; Mt 27:5) ter comprado o “terreno de sangue”, há a possibilidade de o terreno ter sido comprado pelos sacerdotes que não podiam retornar o dinheiro ao cofre da Igreja por ser um dinheiro banhado de sangue. O Comentário de Marvin R. Vincent declara que “Judas não comprou o terreno, mas os sacerdotes com o dinheiro retornado a eles (Mt 27:7). A expressão simplesmente significa que o terreno foi comprado com o dinheiro de Judas”5. Em outras palavras, não há contradição na palavra de Deus. Na verdade não fomos chamados para julgar a Palavra. Em vez disso, fomos chamados para obedecê-la.

O mistério do Deus triúno
     
Disse Deus: Façamos o homem à Nossa imagem, conforme a Nossa semelhança” (Gn 1:26). Esse texto mostra que é importante compreendermos o valor das escrituras, porém muito mais importante é conhecer a Deus e aceitar os Seus mistérios concernentes a coisas que ainda não foram reveladas.

“O homem foi o último a ser criado no processo da criação. Por quê? Talvez o motivo foi que Deus não queria deixar nenhuma brecha para o homem pensar e dizer por aí que participou da criação do mundo. No livro de Jó 38:4 Deus pergunta ao homem: “Onde estavas tu [ou qualquer um de sua espécie, quando a fundação da terra foi lançada]?” Na verdade foi uma honra para o homem ter sido formado por último e ao mesmo tempo um favor para ele. Por ter sido criado por último ele teve o privilégio de ser um ser inteligente e melhorado, e ao abrir os olhos ver todas as maravilhas que Deus criou. Um favor para não ser tentado a pensar e achar que teve participação em qualquer das criações divinas”. (Matthew Henry, 1994, Gen 1:26-28)6.

A criação de Deus foi algo magnífico que nenhum de nós é capaz de compreender, pois continua sendo um mistério que somente no Céu poderá ser revelado. Aguardo ansioso este dia e creio que você o aguarda também. Vamos nos animar com a promessa de que em breve veremos Jesus e moraremos no Reino eterno.

Os atributos do nosso Criador

A Palavra de Deus não está preocupada em provar a existência de Deus porque é pela fé que o crente aceita e compreende a existência e os atributos de Deus. Observando as evidências de Seu caráter e Sua atuação na vida de cada ser humano, chegamos à conclusão que Deus possui muitos atributos e disponibiliza-os aos que nEle creem.

Vejamos alguns dos infinitos atributos de Deus:

1. Deus não muda: “Porque Eu, o Senhor, não mudo; por isso, vós, ó filhos de Jacó, não sois consumidos. (Ml 3:6).
2. Deus é amoroso e misericordioso. Por isso não somos consumidos.
3. Deus é Eterno. “Senhor, Tu tens sido o nosso refúgio, de geração em geração. Antes que os montes nascessem e se formassem a Terra e o mundo, de eternidade a eternidade, Tu és Deus” (Sl 90.2).
4. Deus é o Pai das luzes. Ele não combina com as trevas .onde há  luz não há trevas. Em Deus não há maldade, Seu desejo é o bem. A maldade não vem de Deus e sim do poder das trevas (Tg 1:17).
5. Deus é amor (1Jo 4:8) “Não existe nenhum artigo em grego para amor, mas sim para Deus; por isso não podemos traduzir O amor. Deus é fundamentalmente e essencialmente amor7. João diz: “E nós conhecemos e cremos no amor que Deus tem por nós. Deus é amor, e aquele que permanece no amor permanece em Deus, e Deus, nele” (1 Jo 4:16).

Se o cristão entender que Deus é eterno e ama incondicionalmente o ser humano e deseja somente o bem para Seus filhos, é suficiente para crer nEle e aceitá-lo.

As ações de Deus

1. Confundiu a língua dos rebeldes - “Por isso se chamou o seu nome Babel, porquanto ali confundiu o Senhor a língua de toda a Terra, e dali os espalhou o Senhor sobre a face de toda a Terra” (Gn 11:9). O motivo pelo qual Deus confundiu a língua foi impedir a construção de uma torre que desafiava o Seu poder. Toda vez que você e eu desafiarmos o poder de Deus seremos surpreendidos com a manifestação de Seu Poder.

2. Destruição de Sodoma e Gomorra – Em Gênesis 19:24 lemos sobre uma ação divina que às vezes não conseguimos compreender: o julgamento anunciado pelo anjo, que ocorreu de repente e inesperadamente. Embora somente Sodoma e Gomorra fossem mencionadas nesse texto, está muito claro que as cidades circunvizinhas, tais como Adamá e Zeboim, também foram destruídas (Dt 29:23; Os 11:8; Jd 7). Somente a pequena cidade de Bela ou Zoar foi poupada. (Gn 19:30; PP 167)8. Sodoma e Gomorra é um exemplo do que vai acontecer com todas as cidades pervertidas da Terra, por ocasião do Juízo final.

3. A Sarça Ardente - A sarça ardendo pode significar o povo de Israel sendo provado e maltratado, porém não sendo consumido, e pode significar o povo de Deus em meio ao sofrimento, distinguindo-se dos outros pelo fogo regenerador do Espírito Santo (Ex 3:1-14).

4. A Morte de Cristo no Calvário (Jo 3:16). Esse ato é difícil de compreender, por causa o amor que Ele demonstrou, a ponto de entregar a vida para nos salvar, o que não conseguimos ver na vida dos seres humanos. Mas Deus nos deu o exemplo para seguir.

5. O Arrebatamento dos Salvos – (1Ts 4:16).

Deus quer Seus filhos perto dEle. Vale a pena ser fiel a esse Deus maravilhoso, que valoriza Seus filhos e deseja somente o bem deles.

Conclusão

Da mesma forma que Deus atuou no passado, na vida dos profetas e de maneiras diferentes, Ele continua atuando na vida dos fiéis. Embora nem sempre percebamos sua voz e Suas intenções, muitas vezes, quando percebemos, nos fazemos de ignorantes e não levamos a sério o que Deus quer nos comunicar. É muito importante conviver mais com o Senhor para conhecê-Lo mais. Por meio dessa intimidade, saberemos e perceberemos toda e qualquer atuação concernente ao Seu plano para nós.

Lista de Referências

1. Matthew Henry, Matthew Henry's Commentary on the Whole Bible :Complete and
 Unabridged in One Volume (Peabody: Hendrickson, 1996), 2 Pe 1:19–21.
2. Teologiaefilosofia.com.br/introducao-ao-antigo-testamento)
3. Biblia Sagrada: Nova versao internacional, 2 Timoteo 3:16:17.
5. Marvin Richardson Vincent, Word Studies in the New Testament (New York:
Charles Scribner’s Sons, 1887), Ac 1:18
6. Matthew Henry, Matthew Henry’s Commentary on the Whole Bible: Complete and
Unabridged in One Volume (Peabody: Hendrickson, 1994), Ge 1:26–28.
7. Robert Jamieson, A. R. Fausset and David Brown, Commentary Critical and
Explanatory on the Whole Bible (Oak Harbor, WA: Logos Research Systems, Inc., 1997), 1 Jn 4:8.
8. The Seventh-day Adventist Bible Commentary, Volume 1, ed. Francis D. Nichol
(Review and Herald Publishing Association, 1978), 335.






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