segunda-feira, 7 de outubro de 2013

ES - Lição 2 - “Céu” na Terral – 4º Trim, 2013







Lição 2 - “Céu” na Terra


5 a 12 de outubro






Sábado à tarde

Ano Bíblico: Mt 1–4 

VERSO PARA MEMORIZAR:


“Os quais ministram em figura e sombra das coisas celestes, assim como foi Moisés divinamente instruído, quando estava para construir o tabernáculo; pois diz Ele: Vê que faças todas as coisas de acordo com o modelo que te foi mostrado no monte” (Hb 8:5).


Leituras da Semana:

Gn 1:31-2:3; Êx 39:32, 43; 25:9; Hb 8:5; Jo 2:19-21; 1Co 3:16, 17; Ap 21:1-22

Embora o santuário celestial seja o original, no qual Deus está ministrando “por nós” (Hb 9:24), o Senhor revelou, na Terra, de diferentes formas, verdades sobre esse santuário.

Deus criou o Jardim do Éden como símbolo do santuário. O santuário celestial e sua função na salvação foram representados no tabernáculo terrestre e na estrutura maior dos templos israelitas.

Em Jesus, o templo foi manifestado em um ser humano. E, finalmente, o templo celestial descerá à Nova Terra.

Como veremos, Deus usou conceitos relacionados ao santuário celestial para revelar a verdade. Nesta semana, estudaremos alguns desses conceitos.


Domingo

Ano Bíblico: Mt 5–7 

O primeiro “santuário” na Terra

Estudiosos da Bíblia têm observado que muitas características do Jardim do Éden correspondem aos santuários posteriores de Israel, indicando que o Éden foi o primeiro “templo” simbólico na Terra.

1. Estude os paralelos a seguir e faça uma tabela ou diagrama usando estas informações:

Alguns paralelos entre o Éden e o santuário incluem os seguintes:


1. No fim do relato da criação e da narrativa sobre a construção do tabernáculo no deserto, os mesmos três elementos – aprovação, conclusão e bênção – são expressos com as mesmas palavras-chave (compare as palavras “tudo/todo”, “terminar/concluir” e “abençoar”, em Gênesis 1:31–2:3 com essas mesmas palavras em Êxodo 39:32, 43; 40:33).


2. Assim como Deus “andava no jardim” (Gn 3:8), também estava no meio de Seu povo no santuário (2Sm 7:6, 7).


3. Adão devia “cultivar” e “guardar” o jardim (Gn 2:15). Em hebraico, os mesmos dois verbos são usados em relação ao serviço dos levitas no tabernáculo (Nm 3:7, 8).


4. Figuras relacionadas a um jardim aparecem por todo o santuário (Êx 25:31-36, 1Rs 6:18).


5. Querubins guardavam o jardim (Gn 3:24); dois querubins foram colocados no Lugar Santíssimo (Êx 25:18-22).


6. A criação durou seis dias, sendo cada dia introduzido pela expressão “Disse Deus” (ou “Disse também Deus”), e os seis dias foram sucedidos pelo sábado. Assim também existem seis seções introduzidas com as palavras “Disse o Senhor a Moisés” (“Disse mais o Senhor a Moisés”), relacionadas ao tabernáculo (Êx 25:1; 30:11, 17, 22, 34; 31:1), seguidas por uma sétima seção sobre o sábado (Êx 31:12-17).


7. O santuário foi levantado no primeiro dia do primeiro mês (Êx 40:17), o dia do Ano Novo hebraico, que recorda o fim da criação do mundo.


Gênesis 2 não precisava ser explícito sobre esses paralelos, pois os antigos os entendiam. Por exemplo, um escrito judaico do segundo século a.C. afirma que “o Jardim do Éden era o Santo dos Santos e a habitação do Senhor”.


O Jardim do Éden é chamado de “jardim de Deus” (Is 51:3; Ez 28:13; 31:9). Era a morada de Deus na Terra, o lugar em que nossos primeiros pais deviam adorar e ter comunhão com Ele. Portanto, a maior perda na queda não foi a expulsão de Adão e Eva do jardim, mas a perda da possibilidade de estar na presença imediata de Deus.


Pense no conceito da palavra santuário. O que vem à sua mente? Que coisas formam um “santuário” para você agora? A compreensão dos santuários terrestres o ajuda a entender mais o que o santuário celestial oferece a você?

Segunda

Ano Bíblico: Mt 8–10 

Cópia do modelo

2. Qual é a relação entre os santuários terrestre e celestial? Êx 25:9, 40; Hb 8:5; 9:23, 24

As Escrituras ensinam claramente que Moisés não inventou o tabernáculo, mas o construiu de acordo com a instrução divina que havia recebido no monte (Êx 26:30; 27:8; Nm 8:4). O santuário terrestre devia ser construído segundo o “modelo” (Êx 25:9, 40). A palavra hebraica para “modelo” (tabnit) expressa a ideia de modelo ou cópia. Assim, concluímos que Moisés viu um modelo em miniatura, que representava o santuário celestial, e que esse modelo serviu de padrão para o santuário terrestre.

Portanto, o templo celestial é o original, o modelo para os santuários israelitas. Também é óbvio que não se pode equiparar o santuário no Céu com o próprio Céu. O templo celestial está “no Céu” (Ap 11:19; 14:17; 15:5). Assim, o Céu o contém. Os dois não são sinônimos.


O livro de Hebreus explica em termos inequívocos que o santuário celestial é real. Ele é chamado de “verdadeiro tabernáculo” (Hb 8:2), bem como o “maior e mais perfeito tabernáculo” (Hb 9:11), enquanto o terrestre é uma “figura e sombra das coisas celestiais” (Hb 8:5). Como a sombra é sempre uma simples representação de algo real, e, por sinal, uma representação imperfeita e indefinida, o santuário terrestre é mera representação do celestial. Apesar de suas limitações, o santuário terrestre refletia a realidade do celestial em aspectos importantes.


A relação entre os dois é chamada tipologia, uma prefiguração profética divinamente concebida, que envolve duas realidades históricas correspondentes, chamadas de tipo (original) e antítipo (cópia).

Uma vez que a correspondência vai do tipo (original) para o antítipo (cópia), podemos ver em Hebreus que o modelo celestial que Moisés tinha visto é mencionado como “tipo” ou “modelo” (Hb 8:5) e o santuário terrestre como “antítipo” ou “cópia” (Hb 9:24). Essa verdade apresenta mais evidências de que o santuário celestial existia antes do terrestre. Como adventistas do sétimo dia, estamos em sólido fundamento bíblico quando enfatizamos a realidade física do santuário celestial.

Por causa de nossa natureza pecaminosa, é fácil pensar que Deus está irado conosco. Como a revelação do amor de Deus, visto na vida e morte de Jesus, nos ajuda a entender que Deus nos ama, apesar das nossas falhas? De que maneira essa compreensão deve nos encorajar a vencer o próprio eu?

Nota do editor: ”A Epístola aos Hebreus refere-se  ao tabernáculo terrestre como  “antítipo” e ao modelo mostrado a Moisés no Monte Sinai como “tipo.” Portanto linguisticamente os termos estão corretamente definidos. No entanto, na tradição teológica, normalmente usa-se o termo “tipo” para as realidades terrenas e “antítipo” para as celestes. Isto pode ocasionar alguma confusão na cabeça de algumas pessoas que estão acostumadas com o uso tradicional destes termos. Rigorosamente falando, o termo tipo pode ser usado tanto para o original como para a cópia” (Pr. Elias Brasil, Instituto de Pesquisa Bíblica da Associação Geral).

Terça

Ano Bíblico: Mt 11–13 

Jesus como Santuário

3. Por que o corpo de Jesus é comparado ao templo? Jo 2:19-21; Jo 1:14

Um dos temas do evangelho de João é que, com Jesus, o melhor “templo” havia chegado. A imagem do tabernáculo já é usada em João 1:14. Jesus é o Verbo que “habitou” entre os homens, e eles viram a Sua glória. A palavra grega usada para “habitar” (skenoo) é a forma verbal do substantivo grego para “tabernáculo” (skene). Por isso, o verso 14 poderia ser traduzido como “o Verbo Se fez carne e ‘tabernaculou’ entre nós”. Nesse contexto, a palavra glória relembra a glória divina, que encheu tanto o tabernáculo no deserto (Êx 40:34, 35) quanto o templo de Salomão em sua inauguração (2Cr 7:1-3). Assim como Deus prometeu, quando Cristo veio à Terra como ser humano, cumpriu a divina promessa relacionada ao templo, de habitar entre Seu povo.

De acordo com os textos acima, Jesus declarou que Ele mesmo era o templo, indicando o fim do significado do templo terreno depois de Sua morte (Jo 2:19-21; Mt 27:51). Além disso, quando Jesus disse que Ele é o Pão da vida (Jo 6:35) e a Luz do mundo (Jo 8:12), Ele poderia estar apontando para além do maná sobre a mesa, para os pães da proposição e o candelabro, objetos do santuário terrestre. Uma referência exata para o santuário é a descrição de Jesus como “Cordeiro de Deus”, que leva sobre Si o pecado do mundo (Jo 1:29).


“Todos os que prestavam serviço em relação com o santuário eram constantemente educados acerca da intervenção de Cristo em favor da raça humana. Esse serviço destinava-se a criar em todo coração humano o amor à lei de Deus, que é a lei de Seu reino. O ato de oferecer sacrifícios devia ser uma lição objetiva do amor de Deus revelado em Cristo – a Vítima sofredora e agonizante, que tomou sobre Si o pecado do qual o homem era culpado – o Inocente que foi feito pecado por nós” (Ellen G. White, Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 233).


Uma eternidade em relacionamento íntimo com Deus? Por que é tão importante andar, agora, como Ellen G. White diz repetidas vezes, em “íntima comunhão com Deus”?

Quarta

Ano Bíblico: Mt 14–16 

A igreja como santuário

Depois da ascensão de Cristo ao Céu e do início de Suas atividades como Sumo Sacerdote no santuário celestial, o templo terrestre já não tinha propósito real no plano da salvação (Mt 27:50, 51). No entanto, Deus ainda procura habitar entre Seu povo na Terra, o que se tornou possível por intermédio do Espírito Santo. Os apóstolos usam imagens do templo para transmitir essa verdade.

4. Leia 1 Coríntios 3:16, 17; 6:19, 20; 2 Coríntios 6:16; Efésios 2:19-22. Observe o simbolismo do santuário nesses textos. Que verdade é neles ensinada?

Paulo falou em 1 Coríntios 3:16, 17 para a igreja como unidade corporativa, e apresentou dois temas relacionados ao templo: propriedade (1Co 3:16) e santidade (1Co 3:17). Em 1 Coríntios 6:19, 20, ele aplicou os mesmos princípios ao cristão individual. Como templo, o cristão é terra santa e, como tal, está sob divina obrigação de viver em santidade. Paulo usou o simbolismo do templo para enfatizar seu chamado a uma vida pura e santa que, nesse contexto, ele identificou como pureza sexual (1Co 6:15-18). A última referência de Paulo à igreja como divino santuário se encaixa nesse padrão. Não há harmonia entre cristãos e não crentes (2Co 6:14–7:1), pois a igreja está em um relacionamento de aliança com Deus e, portanto, é exclusivamente Sua (2Co 6:18).

Ao mesmo tempo, a igreja é não apenas o templo de Deus, mas também um sacerdócio santo (1Pe 2:5, 9). Sem dúvida, com um privilégio como esse, vêm importantes responsabilidades. É muito importante que entreguemos nossa vida em fé e obediência ao Senhor que nos deu tanto e que, em resposta, pede muito de nós.


Quinta

Ano Bíblico: Mt 17–20 

Nova criação

5. Leia Apocalipse 7:15-17. Onde estão os redimidos, e como essa passagem os retrata?

Esses versos descrevem os redimidos como reis e sacerdotes que servem no palácio e templo de Deus (Ap 1:6; 5:10; 20:6). A promessa de que “Aquele que Se assenta no trono estenderá sobre eles o Seu tabernáculo” (Ap 7:15) refere-se à presença de Deus no santuário do deserto, onde Ele habitou como líder do antigo Israel. Na Nova Terra, o santuário mais uma vez se tornará o perfeito lugar de relacionamento onde Deus e os redimidos se encontram. Ele garante abrigo, proteção e vida na Sua presença e do Seu Cristo. Aquele que uma vez habitou entre os homens (Jo 1:14), então estende o tabernáculo sobre Seus santos para que eles possam “habitar” com Ele.

6. Leia Apocalipse 21:1-22. Como a Nova Jerusalém é descrita? Nesse texto, que paralelos você encontra entre a cidade santa e o santuário?

João não viu templo na Nova Jerusalém (Ap 21:22), mas isso não significa que não haja templo. Em vez disso, a Nova Jerusalém é o próprio templo e o “tabernáculo de Deus” (Ap 21:3). Vários elementos do santuário são atribuídos à Nova Jerusalém: ela é “santa” e de origem celestial (Ap 21:2, 10); ela tem a mesma forma cúbica do santo dos santos (Ap 21:16; 1Rs 6:20); a exemplo dos recintos do templo, “coisa alguma contaminada” será permitida na cidade (Ap 21:27); e, acima de tudo, Deus está presente. No santuário de Deus, podemos viver com Ele no relacionamento mais íntimo possível (Ap 21:3, 7). Esse é o objetivo da salvação.

Sexta

Ano Bíblico: Mt 21–23 


Estudo adicional

Leia de Ellen G. White: Educação, p. 301-309, “A Escola do Futuro”; O Grande Conflito, p. 673-678: “O Final e Glorioso Triunfo”.
“Um receio de fazer com que a herança futura pareça demasiadamente material tem levado muitos a espiritualizar as mesmas verdades que nos levam a considerá-la nosso lar. Cristo afirmou a Seus discípulos que iria preparar moradas para eles na casa de Seu Pai. Os que aceitam os ensinos da Palavra de Deus não serão totalmente ignorantes com respeito à morada celestial. E, contudo, “as coisas que o olho não viu, e o ouvido não ouviu, e não subiram ao coração do homem, são as que Deus preparou para os que O amam” (1Co 2:9, RC). A linguagem humana não é adequada para descrever a recompensa dos justos. Esta será conhecida apenas dos que a contemplarem. Mente finita nenhuma pode compreender a glória do paraíso de Deus” (Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 674, 675).
Perguntas para reflexão

1. Por que é importante entender que o santuário celestial é um lugar real? Por que devemos ser cuidadosos para não fazer uma comparação muito detalhada entre o templo terrestre e o celestial?

2. Pense mais sobre a ideia da igreja como “santuário”. Como você entende essa verdade? Como a igreja pode cumprir melhor esse ensino fundamental?


3. “Não sabeis que sois santuário de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós? Se alguém destruir o santuário de Deus, Deus o destruirá; porque o santuário de Deus, que sois vós, é sagrado” (1Co 3:16, 17). O que esse texto nos ensina, e como podemos aplicar seus ensinamentos à nossa maneira de viver?


4. Reflita sobre o conceito de que somos “sacerdotes” agora e de que atuaremos como sacerdotes após a segunda vinda de Cristo. O que significa essa função agora, e o que ela representará depois da volta de Jesus? Por que o próprio uso da palavra “sacerdotes” nos mostra a importância do conceito de santuário para o plano da salvação?


Respostas sugestivas: 1. Faça o diagrama e leve para comentar com a classe. 2. O santuário terrestre foi construído de acordo com o modelo celestial, apresentado por Deus. 3. Deus prometeu que habitaria com os seres humanos. A vinda de Cristo representou a presença divina com o povo. O santuário simbolizava o corpo de Cristo. 4. O nosso corpo, bem como a igreja, são santuários habitados pelo Espírito Santo, dedicados ao Senhor. 5. Os redimidos estão no templo de Deus, servindo-O sempre. São protegidos e guiados por Deus. 6. O tabernáculo de Deus com os homens. Não haverá templo, pois Deus será o templo. Paralelos: 12 tribos, pérolas, ouro e o Cordeiro.

ESCOLA SABATINA

Texto-chave: Hebreus 8:5

O aluno deverá...

Conhecer: Os fundamentos da tipologia do santuário.

Sentir: A beleza da vida de Cristo e o poder de Suas promessas reveladas na tipologia do santuário.

Fazer: Contemplar a vida de Cristo e clamar Suas promessas prefiguradas na tipologia do santuário.

Esboço

I. Conhecer: Os fundamentos e o cumprimento da tipologia do santuário

A. O Jardim do Éden foi o primeiro santuário da Terra. Por que havia necessidade de um santuário na Terra antes que os seres humanos pecassem?

B. O santuário terrestre era uma cópia do celestial. Como a tipologia do santuário nos ajuda a compreender o ministério contínuo de Cristo no santuário celestial?

C. Os principais contornos do santuário terrestre e seus serviços encontram cumprimento na vida terrena de Cristo, na igreja e no fim da história da Terra. Como esse cumprimento da tipologia do santuário expande sua compreensão do evangelho?

II. Sentir: O santuário, Jesus e a igreja

A. Entre os tipos do santuário que apontam para Cristo, quais são os mais significativos para você?

B. Clamar as promessas bíblicas implícitas na tipologia do santuário nos ajuda a ter uma vida mais semelhante à de Cristo?

III. Fazer: Contemplar Cristo e clamar as promessas do santuário
A. Na próxima semana, torne o caráter de Cristo mais vívido em sua mente por meio da tipologia do santuário.

B. Qual das promessas implícitas na tipologia do santuário você clamará?
Resumo: A tipologia do santuário é um poderoso auxílio na compreensão dos principais aspectos do evangelho.


Ciclo do Aprendizado

Motivação

Focalizando as Escrituras: Hebreus 8:5

Conceito-chave para o crescimento espiritual: O santuário terrestre, cópia do santuário celestial original, apontava para as três fases da obra realizada em seu correspondente celestial, vistas (1) na primeira vinda de Cristo; (2) em Seu corpo, a igreja; e (3) nos eventos finais da história da Terra.


Somente para o professor: A palavra grega typos (da qual obtemos a palavra tipo) tem o significado básico de uma “fôrma oca ou molde” (pense em um molde de geleia/gelatina, de escultura de gelo, ou em uma fôrma de pão ou empada). Quando entendemos as funções básicas do molde oco, podemos compreender os conceitos básicos da tipologia do santuário: (1) o molde oco e o produto final formado por ele são ambos realidades espaciais e temporais. Por isso, os santuários terrestre e celestial são realidades históricas; (2) o molde oco não é o original, mas é produzido de um protótipo já existente. Por isso, o santuário terrestre é uma cópia do santuário celestial; (3) o molde oco mostra antecipadamente os contornos básicos do produto final que será formado a partir dele. De igual modo, os santuários do Antigo Testamento revelam os contornos básicos dos cumprimentos dos tipos do santuário no Novo Testamento; e (4) o produto final é maior do que o molde oco e cumpre a função para a qual este foi concebido. De modo semelhante, os cumprimentos do Novo Testamento são maiores do que os tipos do santuário do Antigo Testamento. Eles cumprem a função para a qual foram idealizados.

Escola Sabatina - Comentário Bíblico

I. O santuário do Éden

(Recapitule com a classe Gn 3:24.)

Além daqueles mencionados na lição do aluno, observe outros paralelos entre o Éden e os santuários bíblicos posteriores:


(1) Estavam orientados para o leste (Gn 2:8; compare com Êx 27:13-16; 1Rs 7:21; Ez 47:1);


(2) Um rio fluía do Éden e dos santuários mostrados a Ezequiel e João (Gn 2:10; Ez 47:1-12; Ap 22:1);


(3) Em ambos havia metais preciosos, especialmente bdélio e ônix (Gn 2:12; Êx 25:7; 28:9, 20; Nm 11:7);


(4) A palavra para “luz” ou “lâmpada” (hebraico ma’or), usada para descrever o sol e a lua em Gênesis 1:14-16, é usada em outras partes do Pentateuco apenas para a luz emitida no santuário, produzida pelo óleo das lâmpadas do candelabro (Êx 25:6);


(5) Após a queda, no portão oriental do Éden, foram colocados ou postos dois querubins (hebraico shakan, Gn 3:24), o mesmo verbo hebraico para a intenção de Deus de “habitar” (shakan) entre Seu povo no santuário (mishkan; Êx 25:8, 9).


Pense nisto: Qual foi o propósito de um santuário na Terra, mesmo antes da entrada do pecado?


II. O santuário terrestre: uma cópia do santuário celestial
(Recapitule com a classe Êx 25:9, 40.)


Deus disse a Moisés que construísse o tabernáculo de acordo com o “modelo” (em hebraico, tabnit) que seria mostrado no monte. Tabnit significa “uma cópia de um original que serve como modelo [em miniatura] para outra cópia”. Moisés recebeu primeiramente uma visão do santuário celestial original em toda a sua vastidão e glória (Êx 24:10; leia de Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 343). Em seguida, foi mostrado a ele “um modelo em miniatura do santuário celestial” (Ellen G. White, The Spirit of Prophecy, v. 1, p. 269) para servir como padrão a fim de construir o santuário terrestre. Assim, o santuário terrestre era, basicamente, uma cópia do santuário/templo celestial original.


O templo de Salomão também foi feito de acordo com o “modelo” divino (tabnit) do templo celestial original (1Cr 28:11, 12, 18, 19). Embora a tenda do tabernáculo de Moisés e a estrutura sólida do templo de Salomão fossem arquitetonicamente muito diferentes, os contornos básicos eram os mesmos: divisão tripartite do espaço, proporções espaciais, tipos de móveis, um véu ou cortina entre o Lugar Santo e o Lugar Santíssimo, e o sistema de sacrifícios, sacerdócio e rituais diários/anuais. Esses são os mesmos contornos descritos em Hebreus 9:1-7. Devemos concentrar nossa atenção nos contornos essenciais da tipologia que permanecem constantes nos vários santuários do Antigo Testamento.


Pense nisto: Reconhecer os contornos básicos da tipologia do santuário nos ajuda a evitar os extremos, de modo que não nos fixemos em pequenos detalhes (pinos, estacas, colunas, etc.) que diferem entre os vários santuários terrestres?


III. As três fases da tipologia do santuário no Novo Testamento

A. Inaugurada: vida terrena e morte de Cristo


(Recapitule com a classe Jo 2:19-21.)

Todos os contornos básicos da tipologia do santuário encontraram seu cumprimento básico em Cristo, quando Ele inaugurou os “últimos dias” (Hb 1:1, 2) em Seu primeiro advento. Além do que foi mencionado na lição de aluno, note, por exemplo, que Cristo é o Sumo Sacerdote (Hb 7–10), a bacia de lavar (lutron, em grego; Tt 3:5), o propiciatório (em grego, hilasterion; Rm 3:25); Seus méritos são o incenso (Ap 8:3), e Sua justiça são as vestes de linho (Is 61:10; Ap 19:8). Ele é tudo para o que o santuário aponta. Em nosso estudo do santuário, precisamos manter esse foco fundamental centralizado em Cristo.


B. Cumprida na igreja (individual e coletivamente)


(Recapitule com a classe 1Co 3:16, 17; 6:19.)

Quando a igreja, como um todo, está incorporada no corpo de Cristo, torna-se também um templo ou santuário. Assim, a tipologia do santuário que apontava para Jesus pode ser cumprida na igreja coletiva e individualmente. Além dos exemplos dados na lição do aluno, as Escrituras nos asseguram que podemos nos tornar, pelo prometido poder de Cristo, um “sacrifício vivo” (Rm 12:1) e luz do candelabro (Ap 1:20; Mt 5:14). Também temos a garantia de que nossas orações podem se tornar como incenso (Ap 5:8; 8:3), e as nossas obras de justiça, como linho fino (Ap 19:8).


C. Consumada: A Nova Jerusalém como Tabernáculo Eterno
(Recapitule com a classe Ap 21:2, 3, 15, 16, 21, 22.)


O santuário também se cumpre no fim do grande conflito. Apocalipse 21 deixa claro que a Nova Jerusalém é o “tabernáculo [skene] de Deus”, empregando o mesmo termo usado na Septuaginta (a tradução grega do Antigo Testamento) para o santuário. Assim, João não viu um templo na cidade, porque toda a cidade agora era o santuário de Deus (na verdade, o equivalente ao Lugar Santíssimo, em forma cúbica).


Pense nisto: Que outros aspectos do santuário são cumpridos em Cristo, na igreja e no clímax final da história da salvação? Qual é o significado da forma cúbica do “tabernáculo” da Nova Jerusalém?


Perguntas para reflexão

1. Como a compreensão da tipologia do santuário reafirma que o santuário celestial é um lugar físico real no Céu, e não apenas uma metáfora para a salvação?


2. Você passou a confiar mais na solidez bíblica da teologia do santuário e acredita que os tipos do santuário do Antigo Testamento revelam as características básicas do ministério contínuo de Cristo no santuário celestial?


3. Nossa compreensão da tipologia do santuário é empobrecida se nos concentramos apenas na fase do cumprimento no Céu, a partir de 1844, e não reconhecemos a fase do cumprimento histórico em Cristo e na igreja?


Aplicação

Somente para o professor: Os escritores cristãos costumam aplicar a tipologia do santuário a Cristo. Alguns veem suas implicações para a igreja, mas a contribuição exclusiva da Igreja Adventista do Sétimo Dia é apontar também a fase final do cumprimento da tipologia do santuário no santuário celestial, no fim do grande conflito.

Atividades práticas

Somente para o professor: Enfatize para a classe a riqueza de ver Jesus como o cumprimento da tipologia do santuário do Antigo Testamento, e o poder que recebemos quando nos apropriamos das promessas dos tipos do santuário.

COMENTARIO SEMANAL

Editoração: Pr. Eduardo Rueda
Revisão: Rosemara Santos

Ampliação

Deus utilizou diferentes formas para comunicar a verdade essencial de que aos pecadores está aberto o caminho da salvação por meio da mediação no santuário, seja ele o terrestre ou o celestial. Neste estudo, são destacadas algumas verdades maravilhosas que nos conduzem desde o Éden perdido até o Éden restaurado.

Domingo

O primeiro “santuário” na Terra

Alguns autores têm destacado que a narrativa acerca do jardim do Éden (Gn 2:4-3:24) permite associar sua terminologia com o conceito do santuário em outras partes do Antigo Testamento. Tem sido sugerido que o jardim do Éden “era um tipo do santuário arquetípico”. No dizer de um autor, “Moisés, sob inspiração divina, claramente retrata o jardim do Éden como o primeiro santuário terrestre.” Ainda que não seja apropriado chamar o jardim do Éden de santuário ou templo no sentido em que o foram o santuário israelita ou o templo de Salomão, está claro que o jardim do Éden partilha algumas das características de ambos. Davidson chama a atenção para as “numerosas alusões intertextuais através de toda a Escritura” que mostram que o santuário celestial tinha uma contraparte sobre a Terra mesmo antes do tabernáculo mosaico. Além dos vínculos apresentados pelo autor da lição, outros paralelos intertextuais podem ampliar nossa percepção do tema: 


1. Direção oriental: O jardim do Éden estava direcionado para o oriente, assim como os santuários posteriores (Gn 2:8; cf. 3:24; Êx 36:20-30).


2. Verbo “plantar”: Deus “plantou” o jardim no Éden (Gn 2:8), e Ele “plantará” Israel sobre Seu santo monte, o lugar de Seu santuário (Êx 15:17; cf. 1Cr 17:9).


3. Árvore da vida: A árvore da vida estava no “meio” do jardim (Gn 2:9; 3:24), e este é precisamente o termo para a presença de Deus “no meio” de Seu povo no santuário (Êx 25:8).


4. A descrição de Deus “andando” é encontrada somente duas vezes no Antigo Testamento, uma vez em conexão com o andar de Deus no jardim (Gn 3:8) e a outra com Seu andar no meio do acampamento de Israel (Dt 23:14).


5. Os metais preciosos mencionados na narrativa do Éden são mencionados novamente em conexão com o santuário do deserto.


6. Note também como o termo para “luz” (luz maior e menor), usado para descrever o Sol e a Lua em  Gn 1:14-16, é usado em outras partes do Pentateuco somente para a luz da menorah no lugar santo do santuário (Êx 25:6; 35:14, etc.).


7. Antes da expulsão de Adão e Eva do jardim, Deus os “vestiu” com “vestimentas” (Gn 3:21 – “Fez o Senhor Deus vestimenta […] e os vestiu”), precisamente os mesmos termos usados para descrever as vestimentas dos sacerdotes, Arão e seus filhos (Lv 8:7, 13; Nm 20:28; cf. Êx 28:4; 29:5; 40:14).


8. Após a expulsão de Adão e Eva, o pecado os impedia de encontrar Deus face a face no jardim. Mas na entrada oriental do jardim (cp. com os santuários posteriores), encontramos querubins – seres associados com o trono de Deus no santuário celestial (Ap 4-5; Ez 1:10).


9. Esses querubins são “colocados” (shakan, no hebraico), o mesmo verbo hebraico específico para a “habitação” (shakan) de Deus entre Seu povo (Êx 25:8).


10. É também a mesma raiz para a glória da Shekinah, a presença visível de Deus no santuário. (Cf. Patriarcas e Profetas, p. 349).

Companheirismo, intimidade com Deus – esse era o privilégio de Adão e Eva, mas que se perdeu em consequência do pecado. Mas, como um Pai amoroso, que não quer perder a companhia de Seus filhos, Deus idealizou formas para restabelecer a proximidade, até onde era possível, por meio dos santuários posteriores.

Segunda-feira


Cópia do modelo

Como deve ser entendida a relação, se é que existe alguma, entre o santuário terrestre, construído por Moisés, e o santuário celestial? Nesse aspecto, as pressuposições filosóficas podem afetar completamente a compreensão dessa relação. Aqueles que interpretam o terrestre e o celestial a partir de uma perspectiva filosófica platônica tendem a seguir o teólogo e filósofo judeu Filo de Alexandria, que sugeriu que o tabernáculo do deserto era meramente o arquétipo do mundo celestial das ideias. O resultado dessa concepção é a negação da existência de um santuário celestial real. Mas aqui caberia perguntar: Eram os autores bíblicos filósofos ou porta-vozes da verdade revelada por Deus? Quando se referiam ao santuário celestial, estavam filosofando ou comunicando a revelação divina?


Um exame dos dados bíblicos favorece a interpretação de que o Céu é um lugar real, com um santuário real, onde Cristo desempenha sua função sumo sacerdotal. É importante destacar que a Bíblia se refere a “Céu” e “santuário” como duas realidades distintas: o santuário celestial está “no Céu” (Ap 11:19, 14:17, 15:5). Assim, o Céu contém o santuário.


E o que diz o Antigo Testamento acerca do santuário? Podemos estabelecer um vínculo entre o terrestre e o celestial? Responder a essas questões é crucial para uma correta compreensão da doutrina do santuário conforme mantida pela Igreja Adventista. Em Êxodo 25:9, Deus informa como Moisés deveria construir o santuário: “Segundo tudo o que Eu te mostrar para modelo do tabernáculo e paramodelo de todos os seus móveis, assim mesmo o fareis” (grifos acrescentados). O vocábulo hebraico traduzido como “modelo” nesse verso é tabnit. Essa é a primeira ocorrência de no Antigo Testamento. A palavra ocorre novamente no verso 40, quando a ordem é repetida: “Vê, pois, que tudo faças segundo o modelo (tabnit) que te foi mostrado no monte”. O substantivo tabnit é derivado do verbo banah, cujo significado é “construir”. Uma observação que não pode ser passada por alto é que Moisés estava em visão quando recebeu a ordem para a construção do santuário.


Mas a pergunta é: O que Moisés viu? Basicamente ele viu um tipo de modelo ou objeto. O que ele não viu, segundo o uso que se faz desse termo, foi uma planificação arquitetônica; viu um modelo, um objeto, mas não um detalhe de planos. Ellen G. White diz que Deus “expôs perante Moisés, no monte, uma visão do santuário celestial” (Patriarcas e Profetas, p. 343) e que Ele “apresentou a Moisés um modelo em miniatura do santuário celestial e ordenou-lhe que fizesse todas as coisas segundo o exemplar que lhe fora mostrado no monte” (História da Redenção, p. 151).


Combinando as duas referências, entende-se que Moisés viu parte do santuário celestial, que lhe serviu de modelo para o terrestre. Portanto, existe algum tipo de “relação estrutural” entre eles. Sendo que o santuário terrestre possuía dois compartimentos, pode-se concluir o mesmo com relação ao celestial, além de um ministério em duas fases desempenhado por Cristo naquele lugar.  


Terça-feira


Jesus como o santuário

A analogia entre o santuário e Jesus pode ser compreendida quando se considera que o santuário/templo era o lugar da habitação de Deus (Êx 25:8, 9). No lugar santíssimo, sobre o propiciatório, a glória de Deus, símbolo de Sua presença, se manifestava. Na identificação do corpo de Jesus como o “santuário”, usa-se o termo grego naos, que significa o “lugar da habitação da divindade”. E Jesus é, de um modo singular, o lugar da habitação de Deus. Como está escrito: “NEle, habita, corporalmente, toda a plenitude da Divindade” (Cl 2:9). João destacou essa verdade ao dizer que, na encarnação, quando “habitou” (verbo cognato de skene, “tabernáculo”) entre nós, Ele manifestou a glória do Pai (Jo 1:14).


O templo de Seu corpo seria destruído, mas esse próprio ato significaria a destruição do templo de Jerusalém, visto que o sacrifício de Jesus, como o verdadeiro Cordeiro de Deus (Jo 1:29) tornaria sem efeito todos os sacrifícios posteriores realizados no templo. Jesus abriu o caminho para a presença de Deus, o trono de Sua graça e misericórdia.


Quarta-feira


A igreja como o santuário

Embora fisicamente o templo de Jerusalém tenha continuado até sua destruição no ano 70 d.C, teologicamente já não cumpria nenhuma função no plano da salvação, visto que o verdadeiro sacrifício, Cristo, já havia sido oferecido sobre a cruz. Em substituição àquele templo, o NT apresenta a igreja, constituída por pecadores salvos pela graça, como o lugar da habitação de Deus. A palavra para “templo” (naos, em grego) usada por Paulo refere-se ao santuário real, o lugar de habitação da Divindade. Muitos dos crentes em Corinto vieram do paganismo, e teriam frequentado os templos pagãos da cidade, entrando até nos seus lugares mais santos. Mas Paulo argumentou que há um só Deus e, em consequência, podia haver somente um templo na cidade, que eram os crentes do lugar. E como podia ser isso? Porque “o Espírito de Deus habita em vós” (1Co 3:16). A igreja agora reflete as características do templo, não por sua arquitetura, mas unicamente pela presença do Espírito.


De acordo com a legislação levítica, a penalidade por contaminar o santuário era a morte (Lv 15:31) ou ser eliminado do meio da congregação (Nm 19:20). Essa é uma advertência muito séria. O cristão deve cuidar em não contaminar a si mesmo (1Co 6:19, 20), apresentar-se como um “sacrifício vivo, santo” ao Senhor (Rm 12:1) e, corporativamente, zelar pela unidade da igreja, o templo de Deus. E isso é assim porque o templo de Deus é sagrado (1Co 3:17) e deve ser mantido como tal.


Para reflexão: No lugar santíssimo do templo terrestre a glória de Deus se manifestava. De que formas poderia essa glória se manifestar em nossa vida, como templos santos de Deus?


Quinta-feira


Nova criação

Deus prometeu a Abraão e seus descendentes “E serei o seu Deus” (Gn 17:8; cf. 2Sm 7:14; Jr 30:22; Ez 37:26, 27). Em Sua primeira vinda, Jesus foi identificado como “Emanuel”, “Deus conosco” (Mt 1:23). Em Apocalipse 21:3, encontramos o cumprimento final do concerto estabelecido com os fiéis do passado. Deus habitará com Seu povo. Embora o tabernáculo do deserto estivesse no meio do acampamento, o pecado impedia que todos pudessem ter acesso ao seu interior. Somente os sacerdotes podiam nele entrar. Mas agora os salvos são descritos como estando no santuário, diante do trono de Deus (Ap 7:15). Não há mais barreiras. A comunhão é direta. O verbo “habitar” (skenoo, em grego) é cognato do substantivo “tabernáculo” (skene), simbolizando a presença permanente de Deus com Seu povo, reafirmado na expressão “e Deus mesmo estará com eles” (Ap 21:3). Não há mais separação. No simbolismo empregado por João, a Nova Jerusalém é identificada com o lugar santíssimo do santuário. Dessa forma, podemos entender que os redimidos habitarão no próprio santuário, na presença de Deus. Já imaginou como será tremendo esse privilégio?


Conclusão
Desde o princípio da criação, o propósito de Deus era que o homem desfrutasse de plena comunhão com Ele, em Sua presença. O pecado frustrou temporariamente esse objetivo, mas o santuário no deserto, a encarnação de Jesus, a igreja e, finalmente, a Nova Jerusalém nos mostram o intenso desejo de Deus de Se aproximar de nós e nos dá a esperança de que um dia habitaremos para sempre na presença do Senhor.


Richard M. Davidson, “Cosmic Metanarrative for the Coming Millennium”, Journal of the Adventist Theological Society, 11/1-2 (2000): 102-119. Ver p. 108.
Ángel M. Rodríguez, “The Sanctuary Doctrine”, manuscrito não publicado (Biblical Research Institute, 2000), p. 14.
Davidson, “Cosmic Metanarrative”, 109 ss; Rodríguez, p. 15-20.
Gerhard Hasel, Redenção divina hoje (Brasília: Seminário Adventista Latino-Americano de Teologia, 1981), p. 144.
Ángel M. Rodríguez, “Santuário”. Em, Tratado de Teologia Adventista do Sétimo Dia (CPB, 2011), p. 429. Ver Elias B. Souza, The Heavenly Sanctuary/Temple Motif in the Hebrew Bible: Function and Relationship to the Earthly Counterparts (Berrien Springs, MI: ATS Publ., 2005).

Vídeos

Introdução - Esboço da Lição "O Santuário" (aqui).
Esboço da Lição - 2 “Céu” na Terra (aqui). 



Fonte:CASA PUBLICADORA BRASILEIRA  http://www.cpb.com.br/

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