sábado, 21 de julho de 2012

ES – Lição 4 - Alegria e gratidão (1Ts 1:1-10) – 3º Trim, 2012

 

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Fonte: Videos Esperança

 

Lição 4 – de 21 a 28 de julho

Alegria e gratidão (1Ts 1:1-10)

 

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Sábado à tarde

Ano Bíblico: Ct 1–4

VERSO PARA MEMORIZAR: “Sempre damos graças a Deus por todos vocês, mencionando-os em nossas orações. Lembramos continuamente, diante de nosso Deus e Pai, o que vocês têm demonstrado: o trabalho que resulta da fé, o esforço motivado pelo amor e a perseverança proveniente da esperança em nosso Senhor Jesus Cristo” (1Ts 1:2, 3, NVI).

Leituras da semana: 1Ts 1:1-10; 1Co 13; 1Tm 1:15; Gl 5:19-23; Dn 12:2

Pensamento-chave: Paulo tinha muitas coisas boas a dizer aos tessalonicenses, pelo menos quando lhes escreveu a primeira carta. O elogio a eles dirigido é digno de nossa atenção.

Paulo abriu sua primeira carta aos Tessalonicenses enfatizando a oração e destacando quanto orava por eles, o que, por si só, revela o profundo amor e preocupação que ele tinha pela igreja ali.

Nessa passagem, Paulo se alegrava de que os tessalonicenses, como um todo, pareciam se manter fiéis. A vida deles oferecia provas abundantes do poder transformador do Espírito, apesar dos muitos desafios que enfrentavam.

Paulo concluiu o primeiro capítulo comentando como a receptividade dos tessalonicenses para com ele e seus ensinos os tornou verdadeiros “adventistas”. Eles eram crentes que viviam a cada dia na esperança do dia em que Jesus viria do Céu para livrá-los da “ira” que havia “de vir”.

Nesta lição teremos uma visão profunda de como os novos convertidos lidavam com os desafios que vêm depois que o evangelismo ocorre.

Domingo

Ano Bíblico: Ct 5–8

Uma oração de gratidão (1Ts 1:1-3)

Nas palavras de abertura de 1 Tessalonicenses, captamos um vislumbre da abnegação de Paulo. Embora fosse claramente o autor da carta (1Ts 2:18; 3:5; 5:27), ele reconheceu seus colaboradores Silas e Timóteo.

1. Que coisas motivaram a gratidão de Paulo, Silas e Timóteo? O que essas coisas significavam na prática? Como se manifestavam na vida diária? Por exemplo, como “o trabalho que resulta da fé” se expressa na nossa maneira de viver?1Ts 1:1-3

A abertura dessa carta é típica das antigas cartas gregas, mas com uma diferença interessante. À típica introdução grega (“graça”), Paulo acrescentou a saudação familiar judaica “paz” (shalom em hebraico). “Graça” e “paz” – representações apropriadas do que significava a experiência com Jesus.

Quem foi Silvano? O nome é o equivalente em latim do nome aramaico “Silas”. Judeus que viviam fora da Palestina geralmente adotavam nomes gregos ou latinos para acompanhar seus nomes judaicos (foi assim que “Saulo” se tornou “Paulo”). Silas era um cristão de Jerusalém como Marcos, que foi um dos primeiros companheiros de viagem de Paulo. Permitindo que líderes da igreja de Jerusalém fossem com ele em suas viagens missionárias, Paulo estava fazendo seu melhor para manter a unidade da igreja.

2. Que palavras usadas em 1 Tessalonicenses 1:1-3 ficaram famosas devido à forma pela qual apareceram em 1 Coríntios 13? Qual delas recebe a principal ênfase em 1 Coríntios, e por quê?

Em suas orações, Paulo se concentrou na realidade, não em uma espiritualidade alucinante. A fé estimula o trabalho sério. O amor genuíno produz muito trabalho. E a esperança requer muita paciência. Nessas palavras, a ênfase está na ação, não em ideias abstratas. A ordem da fé, amor e esperança varia no Novo Testamento, mas o mais importante dos três é listado por último, em todos os casos (veja1Co 13:13). A ordem em 1 Tessalonicenses 1:3 destaca a importância dos eventos dos últimos dias na mente de Paulo, conforme as duas cartas aos Tessalonicenses.

Paulo também estava grato diante de Deus porque se lembrava de como os tessalonicenses haviam respondido ao evangelho. Paulo provavelmente esperava que a resposta emocional positiva dos irmãos aos elogios apresentados os levasse a ser mais receptivos às preocupações que ele logo iria expressar.

Segunda

Ano Bíblico: Is 1–4

Deus escolheu você (1Ts 1:4)

3. A eleição ou escolha divina significa que não temos escolha? Por outro lado, isso significa que alguém que não foi escolhido por Deus não pode ter salvação, mesmo que a deseje? 1Ts 1:4

O verso 4 continua a mesma sentença iniciada por Paulo no verso 2, com a expressão “damos graças”. Uma das razões pelas quais Paulo dava graças a Deus era que ele sabia que Deus tinha “escolhido” os tessalonicenses.

Alguns cristãos têm levado ao extremo essa ideia de ser “escolhido”. Querem afastar o cristão de qualquer ênfase no estilo de vida ou comportamento. Em vez disso, ensinam que nossa salvação depende da escolha de Deus e não da nossa decisão. Tal ensino também pode levar à ideia de que a graça de Deus é apenas para uns poucos e que, uma vez salva, uma pessoa não pode decidir se perder.

4. Como os textos a seguir nos ajudam a compreender que a salvação é nossa própria escolha? Js 24:15; 1Tm 2:4; Ap 3:20

É impossível obter fé sem o poder divino de atração. No entanto, Deus permite que os seres humanos tomem as próprias decisões em relação a Ele e ao que Ele tem feito por nós. E o que Ele fez por nós foi nos “escolher” em Cristo. Todos fomos “eleitos” para ter a salvação. O fato de que alguns não serão salvos reflete a escolha deles, não a de Deus. A escolha de Deus é que toda a humanidade seja salva. Como Paulo diz em 1 Timóteo 2:4, Deus deseja que “todos os homens sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade” (NVI). Mas nem todos reclamarão essa salvação para si mesmos.

Terça

Ano Bíblico: Is 5–7

Segurança em Cristo (1Ts 1:5)

5. Como podemos obter a certeza de que estamos justificados diante de Deus? Na vida dos tessalonicenses, quais eram as três evidências que indicavam que eles estavam justificados diante de Deus? 1Ts 1:5

O verso 5 começa com “pois” ou “porque”. Nesse verso Paulo descreveu os motivos para sua convicção de que os tessalonicenses foram “escolhidos” por Deus (1Ts 1:4). Ele também destacou razões adicionais para suas orações tão cheias de gratidão (1Ts 1:2). Paulo se alegrou com as evidências práticas de que os tessalonicenses responderam a Deus e de que Ele os havia aprovado.

Paulo começou o verso revelando alegria por causa do sinal visível e exterior da posição dos tessalonicenses diante do Senhor. Sua aceitação do evangelho não foi apenas um assentimento mental aos ensinamentos ou doutrina. Sua vida diária revelava a presença e o poder de Deus. Na vida diária da igreja, aconteciam coisas que só podiam ser explicadas como intervenção divina. Orações eram atendidas e vidas, transformadas. A realidade de sua fé se manifestava em suas obras.

6. Como podemos saber se o Espírito Santo está realmente na nossa vida e na igreja? Gl 5:19-23; 1Co 12:1-11

O “fruto” do Espírito é uma poderosa evidência de que Deus está atuando ativamente. Coisas como amor, alegria e paz podem ser falsificadas somente por algum tempo, mas, nas dificuldades dos relacionamentos diários na igreja, o verdadeiro é finalmente separado do falso. Quando o Espírito Santo é uma presença viva, coisas que não são naturais para os seres humanos pecadores começam a se tornar naturais. Os cristãos acabam praticando atos de graça e bondade que não haviam ocorrido antes. Paulo viu muitas evidências de que a vida dos tessalonicenses havia sido transformada pela operação sobrenatural do Espírito.

Para ele, a evidência final de que Deus havia escolhido os tessalonicenses era a profunda convicção e certeza interior que eles demostravam de que o evangelho era verdadeiro e de que Deus estava em sua vida. Embora tais convicções não sejam confirmadas em todos os casos, a firme certeza de que estamos justificados diante de Deus geralmente acompanha o evangelho genuíno.

Quanta certeza da salvação você tem? Em que essa certeza deve estar apoiada?

Quarta

Ano Bíblico: Is 8–10

Fazer o que Paulo faria (1Ts 1:6, 7)

7. Por que os tessalonicenses se tornaram imitadores de Paulo? Como devemos entender isso à luz da ideia de que Cristo é nosso maior exemplo? 1Ts 1:6, 7

A maioria das traduções não mostra isso, mas no verso 6 Paulo continuou a mesma sentença iniciada no verso 2 e estendida até o verso 10. O tema principal dessa longa passagem é a lista dos motivos de Paulo para a gratidão apresentada em suas orações. Os versos 6 e 7adicionam dois itens a essa ação de graças, com base no “porque” (NIV) do início do verso 5. Paulo dava graças (v. 2) porque (v. 5, NVI) os tessalonicenses o imitavam e aos seus colaboradores, e se haviam tornado um exemplo a imitar (v. 6, 7).

Muitas vezes advertimos as pessoas de que é perigoso imitar outras pessoas, a não ser Cristo. Isso é verdade, porque até mesmo as melhores pessoas nos decepcionarão algumas vezes. Mas a realidade é que precisamos de exemplos. As pessoas precisam umas das outras, por vezes, para orientação, conselho e ajuda para lidar com questões específicas e momentos difíceis. Quem nunca experimentou a bênção de um bom conselho e de um bom exemplo?

Além disso, queiramos ou não, uma vez que nos tornamos líderes na igreja, as pessoas nos imitarão. Por isso é muito importante que os cristãos “veteranos” vivam o que pregam e exemplifiquem na vida as coisas que dizem.

Ao mesmo tempo, Paulo apresentou alguns cuidados. Em primeiro lugar, a imitação (v. 6) segue o recebimento do evangelho (v. 5). O foco central dos tessalonicenses estava em receber a Palavra de Deus e aplicá-la diretamente à vida por meio do Espírito Santo. Sempre podemos confiar na Palavra de Deus. Em segundo lugar, Paulo os encaminhou ao Senhor como principal modelo (v. 6). O que Jesus fez, e faria, é um modelo muito mais seguro do que o que o próprio Paulo faria. Afinal, Paulo não tinha ilusões sobre si mesmo nem sobre seu caráter (1Tm 1:15).

Tendo dito isso, no entanto, Paulo afirmou o desejo dos tessalonicenses de imitá-lo como amado professor e conselheiro, e também de se tornarem modelos dignos de imitação. Nesse caso específico, o que estava sendo exemplificado era a alegria no sofrimento. O sofrimento pode tornar alguém mais amargo ou melhor. No contexto do evangelho e do poder do Espírito Santo, os tessalonicenses descobriram a alegria sobrenatural em meio ao sofrimento, assim como Paulo e Silas haviam descoberto antes (At 16:22-25).

Que tipo de modelo você apresenta na igreja? Que coisas em sua vida os outros devem seguir? Em que aspectos seu exemplo precisa ser aperfeiçoado?

Quinta

Ano Bíblico: Is 11–14

Mais evidências da fé (1Ts 1:8-10)

8. Que evidências adicionais da fé dos tessalonicenses foram apresentadas por Paulo? 1Ts 1:8-10

Paulo continuou a sentença iniciada no verso 2, explicando como sabia que os tessalonicenses se tornaram modelo ou exemplo para os outros crentes na Macedônia (onde Tessalônica estava localizada) e Acaia (onde Corinto estava localizada).

Primeiro, eles eram modelo de esforço evangelístico e sucesso. Partindo deles, a Palavra de Deus “propagou-se” (NVI) nessas províncias e além delas. Paulo também considerava que eles tinham uma fé exemplar por causa de sua receptividade a ele e ao evangelho. Eles estavam dispostos a ser ensinados. Também estavam dispostos a fazer mudanças radicais na vida, como abandonar ídolos e outras formas populares de adoração.

A comunicação era relativamente rápida no antigo mundo romano, graças às estradas romanas bem construídas e às frequentes viagens. Assim, a alegação de que a fé que eles tinham era conhecida “por toda parte” pode indicar que as pessoas em lugares como Roma e Antioquia já a haviam mencionado em suas comunicações com Paulo.

Também é verdade que as pessoas querem viver de acordo com as expectativas dos outros. O elogio contém uma expectativa implícita. Elogiando a sua fé de maneira tão irresistível, Paulo os estava incentivando a crescer mais e mais nessa fé.

Parece que havia algo especialmente notável sobre a conversão deles. Sendo pagãos idólatras, eles tiveram que superar duas grandes barreiras. Primeiro foi a “mensagem louca” sobre um Homem que havia sido morto e voltara à vida. E havia o fato de que essa “mensagem louca” era judaica. Muitos gentios provavelmente riram quando ouviram a mensagem cristã. Os tessalonicenses, não. Em vez disso, eles reorganizaram completamente a vida à luz do evangelho.

“Os crentes de Tessalônica eram verdadeiros missionários. Seu coração estava inflamado de zelo pelo seu Salvador, que os livrara do temor da ‘ira futura’ (1Ts 1:10, RC). Mediante a graça de Cristo, uma transformação maravilhosa se havia operado na vida deles; e a Palavra do Senhor, pregada por eles, era acompanhada de poder. Por intermédio das verdades apresentadas, corações foram alcançados e pessoas, acrescentadas ao número dos cristãos” (Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 256).

Leia novamente 1 Tessalonicenses 1:10. Sobre o que Paulo estava falando ali? O que é a “ira vindoura”? O que a ressurreição de Jesus tem a ver com essa questão? Por que essa promessa é tão importante para os que creem? 1Co 15:12-17; Jo 11:24, 25; Dn 12:2.

Sexta

Ano Bíblico: Is 15–19

Estudo adicional

A chegada de Silas e Timóteo, vindos da Macedônia enquanto Paulo se encontrava em Corinto, alegrara muito o apóstolo. Eles trouxeram “boas notícias” da “fé e caridade” dos que haviam aceitado a verdade durante a primeira visita dos mensageiros evangélicos a Tessalônica. O coração de Paulo se comoveu com a mais terna simpatia para com esses crentes que, em meio às provações e adversidades, se haviam mantido fiéis a Deus. Desejou muito visitá-los pessoalmente. Como, porém, isso fosse impossível então, escreveu-lhes.

“Nessa carta à igreja de Tessalônica, o apóstolo expressou sua gratidão a Deus pelas alegres novas do progresso por eles alcançado na fé...

“Muitos dos crentes de Tessalônica se haviam convertido dos ídolos a Deus, ‘para servir o Deus vivo e verdadeiro’... O apóstolo declarou que, em sua fidelidade em seguir ao Senhor, eles haviam sido ‘exemplo para todos os fiéis na Macedônia e Acaia’” (1Ts 1:6-9, RC; Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 255, 256).

Perguntas para reflexão

1. Pense mais na questão dos modelos, além de Jesus. Que vantagens e desvantagens vêm com eles?

2. Se as pessoas ao seu redor estivessem procurando evidências da fé, o que eles achariam em sua igreja? O que poderia, ou deveria, ser diferente?

3. Por que é tão importante encorajar os outros? Ao mesmo tempo, por que devemos ter cuidado ao fazer isso?

4. Pense na importância da doutrina da volta de Jesus para nossa fé. Que boas razões temos para confiar em algo tão radical, tão diferente de tudo que já aconteceu antes?

Resumo: Paulo encontrou muita alegria em oferecer ações de graças a Deus pelas muitas evidências de Sua obra na vida dos crentes de Tessalônica. Ao compartilhar o conteúdo de suas orações com eles, Paulo esperava motivá-los a continuar crescendo na fé e em seus esforços para evangelizar os outros.

Respostas sugestivas: 1: O trabalho que resultava da fé, o esforço motivado pelo amor e a perseverança proveniente da esperança em Cristo; a religião dos tessalonicenses era demonstrada na prática. 2: Fé, amor e esperança; o amor recebe a ênfase principal porque é a base para a fé e a esperança; o amor é a essência e a motivação correta da religião bíblica. 3: A eleição divina é uma oportunidade para todos os seres humanos, mas Deus respeita os que rejeitam sua oferta de salvação; assim, somente os que demonstram fé são confirmados como eleitos. 4: Cabe a nós escolher a quem servir; Deus deseja a salvação de todos; Cristo bate à porta e chama, porém é o ser humano que deve ouvir e abrir a porta. 5: Por meio da convicção, do poder e da presença do Espírito Santo, que revelam o evangelho em nossa vida; os tessalonicenses manifestavam essa experiência. 6: Por meio da manifestação prática do fruto do Espírito, em oposição às obras da carne; a pessoa que recebe o Espírito, recebe Seus dons e realiza Sua obra, segundo Sua vontade. 7: Paulo recebia e pregava a Palavra com alegria, apesar das perseguições; Paulo imitava a Cristo, os tessalonicenses imitavam Paulo e se tornavam modelo para outras igrejas. 8: Deixaram os ídolos, se converteram a Deus, serviam o Deus vivo e verdadeiro e aguardavam a volta do Filho de Deus, que havia ressuscitado e salva da ira vindoura.

Resumo da Lição 4 – Alegria e gratidão (1Ts 1:1-10)

Texto-chave: 1 Tessalonicenses 1:1-10

O aluno deverá...

Saber: Que aceitar o dom divino da salvação em Jesus resulta em uma mudança fundamental na maneira pela qual a pessoa pensa e age.

Sentir: Gratidão para com Deus pela obra que Ele faz na vida dos pecadores.
Fazer: Reconhecer e expressar constantemente as evidências de crescimento espiritual na vida dos outros.

Esboço

I. Conhecer: Graça transformadora

A. Paulo começa cada uma de suas cartas com as palavras graça e paz. Por que ele fazia isso?

B. Por que Paulo se refere repetidamente a Deus Pai, Jesus e o Espírito Santo, nos primeiros dez versos desta carta?

C. Com base no que Paulo diz em 1 Tessalonicenses 1:9, 10, descreva a mudança que ocorreu quando os tessalonicenses se tornaram cristãos.

II. Sentir: Gratidão para com Deus

A. Aprender a ser grato a Deus é uma parte importante da vida cristã. Que motivos Paulo enumera para sua gratidão em 1 Tessalonicenses 1:1-8? Você tem razões semelhantes para ser grato? Você mencionar algumas?

B. Tornar-se cristão é uma mudança fundamental na vida de uma pessoa. Para alguns a mudança é dramática, enquanto para outros é gradual. Como sua vida foi transformada pela graça de Deus?

III. Fazer: Afirmar os outros

A. Como os outros o incentivaram em sua experiência cristã?
B. Você procura incentivar as outras pessoas em sua caminhada com Deus?

Resumo: Os cristãos devem ser gratos pela maneira como a graça de Deus pode transformar a vida de uma pessoa, e encorajar aqueles em cujas vidas Seu Espírito está atuando.

Ciclo do aprendizado

Motivação

Conceito-chave para o crescimento espiritual: É importante que os cristãos reconheçam e sejam gratos pelas maneiras como Deus transforma vidas humanas, e estejam dispostos a compartilhar palavras de incentivo com aqueles que necessitam.

Muitos anos atrás, durante uma tentativa de golpe na África, um pai estava há alguns dias preocupado com a segurança de seu filho e da família dele, que vivia perto de um dos palácios presidenciais que tinham sido dominados pelos rebeldes. Finalmente chegou a notícia de que seu filho e sua família estavam a salvo, embora não fossem autorizados a deixar o complexo residencial. Apesar de que o pai estivesse muito aliviado com a notícia, ele ainda estava um pouco preocupado, porque a família de seu filho não estava completamente fora de perigo.

Você já experimentou uma situação como essa, em que estava animado com a notícia que recebida, mas ainda um pouco preocupado a respeito de como tudo terminaria? Foi exatamente assim que o apóstolo Paulo se sentiu depois de ouvir o relatório de Timóteo sobre a condição dos crentes em Tessalônica. Ele ficou encorajado em ouvir que eles se haviam mantido fiéis, mas ainda estava um pouco preocupado porque eles enfrentavam perseguição contínua.

Sabendo como é fácil esquecer o que Deus fez por nós, Paulo começa sua carta afirmando e lembrando os crentes de Tessalônica acerca de todas as maneiras pelas quais Deus havia trabalhado na vida deles. Visto que o desânimo espiritual é uma resposta típica à perseguição, o apóstolo também lembrou-lhes de como eram preciosos. Deus os amava e os havia escolhido. Eles não deviam ficar desanimados. Deus estava ao seu lado.

As palavras de encorajamento de Paulo lembram uma história que ilustra a importância de incentivar uns aos outros espiritualmente. A história é sobre um desanimado recém-convertido que foi falar com o famoso cristão chinês Watchman Nee.

"Não importa quanto eu ore, não importa quanto eu tente, simplesmente não consigo ser fiel ao meu Senhor. Acho que estou perdendo a salvação. Nee disse: "Você vê aquele cachorro ali? É o meu cão. Ele é treinado em casa, nunca faz bagunça, é obediente e só me traz alegria. Na cozinha, tenho um filho, um bebê. Ele faz bagunça, joga a comida ao redor, suja a roupa e desorganiza tudo. Mas quem herdará meus bens? Não o meu cachorro, mas meu filho será o herdeiro. Você é herdeiro de Jesus Cristo, porque foi por você que Ele morreu" (Lou Nicholes, Hebrews: Patterns for Living [Padrões de Vida]; Longwood, Florida: Xulon Press, 2004, p. 31).

Pense nisto: O que podemos aprender com o incentivo de Paulo aos tessalonicenses sobre a maneira pela qual devemos encorajar os outros?

Compreensão

Comentário Bíblico

I. Palavras favoritas de Paulo

(Recapitule com a classe 1Ts 1:1-8.)

Os três primeiros versos de 1 Tessalonicenses apresentam cinco das palavras favoritas de Paulo: graça, paz, fé, amor e esperança. Paulo se refere a cada uma dessas palavras repetidas vezes em suas cartas. Pelo fato de que elas eram fundamentais para sua compreensão do evangelho, devemos considerá-las brevemente.

Graça: O entendimento de Paulo da palavra graça está enraizado no uso dessa palavra nas Escrituras Hebraicas. A palavra se originou em um verbo hebraico que significa literalmente "curvar-se". Ela transmite a ideia de alguém se curvando para ajudar uma pessoa caída a se levantar, quando ela não consegue fazer isso sozinha. A partir desse conceito, a palavra graça passou a significar o ato de estender favor ou bondade a outra pessoa e, muitas vezes, a alguém que não merecesse. No Antigo Testamento, como nas cartas de Paulo, Deus é normalmente descrito como Aquele que estende graça.

Paz: Para Paulo, paz não se refere à tranquilidade semelhante à de um prado silencioso. O conceito que Paulo tinha dessa palavra igualmente vem da forma como ela era usada nas Escrituras Hebraicas. No Antigo Testamento, a palavra para a paz é shalom, que tem um conceito muito positivo e significa estar completo, estar inteiro, prosperar e ter saúde. Esta paz só pode ser encontrada em Deus, que a dá como um dom ao Seu povo (Sl 85:8; 1Cr 22:9, 10; Nm 6:24-26).

Fé: Para Paulo, a fé verdadeira é muito mais do que apenas conhecimento intelectual, mas se manifesta em ação (Gl 5:5, 6). A fé é sempre uma resposta ao que Deus já fez por nós.

Esperança: A esperança que Paulo menciona não é ilusão. É uma confiante expectativa na volta de Jesus (1Ts 1:10). Essa esperança foi a fonte da paciência e firmeza que encorajou os cristãos tessalonicenses a ser fiéis em tempo de perseguição.

Amor: O amor manifestado pelos crentes de Tessalônica não era apenas um sentimento afetuoso e emocional. Paulo diz que seu amor era forte e atuante. Esse tipo de amor não é natural aos seres humanos. A palavra em grego é ágape. Antes que os cristãos começassem a usar essa palavra, raramente ela foi usada na língua grega. Os cristãos a usavam para se referir a um amor não enraizado na atração externa nem na satisfação própria, mas o tipo de amor altruísta visto na vida de Jesus.

Pense nisto: Graça. Paz. Fé. Esperança. Amor. Por que é difícil, senão impossível, descrever o evangelho sem recorrer a essas cinco palavras?

II. A mensagem evangélica de Paulo

(Recapitule com a classe 1Ts 1:9, 10.)

Qual era a essência da apresentação do evangelho que Paulo fazia aos gentios de Tessalônica? Embora Lucas não indique isso em Atos, encontramos algumas indícios naquilo que Paulo diz em 1 Tessalonicenses 1:9, 10, em que ele lembra os novos crentes acerca do que lhes ensinou. Com base nesses versos, chegamos ao quadro a seguir.

O primeiro passo de Paulo na apresentação do evangelho aos gentios era argumentar contra a existência das divindades pagãs adoradas pelos tessalonicenses. Visto que Paulo se refere ao "Deus vivo e verdadeiro" (v. 9), ele certamente argumentava que os pretensos deuses pagãos eram "mortos" e "falsos". O único Deus verdadeiro era o Deus de Israel, o Deus que fez os céus e a Terra, e escolheu e abençoou Israel como Seu povo. Uma vez que o judaísmo fosse difundido nos dias de Paulo, é provável que muitos dos pagãos tivessem ouvido anteriormente acerca do Deus judaico. Paulo provavelmente recorreu a histórias do Antigo Testamento em suas tentativas de convencer os ouvintes sobre o poder desse Deus único sobre toda a Terra.

Depois de convencer os gentios de que o Deus de Israel era o único verdadeiro Deus, Paulo afirmava que Jesus era o Filho unigênito desse único Deus. Não temos certeza se Paulo falava sobre a vida de Jesus antes de Sua morte, já que ele não faz isso no restante de suas cartas. O que é certo, porém, é que o apóstolo falava a respeito de como a morte de Jesus (1Ts 5:10) e Sua ressurreição (1Ts 4:14) foram "necessárias" para restaurar os seres humanos pecadores a um correto relacionamento com Deus. E o mais importante, Ele falava como esse mesmo Jesus em breve voltaria do Céu (1Ts 2:19; 3:13; 4:13-18; 5:1-11) para julgar a Terra.

Pense nisto: Com base no conteúdo da mensagem do evangelho de Paulo, incluindo as cinco palavras essenciais à sua explicação do evangelho, o que Paulo queria dizer quando disse que o evangelho chegou a Tessalônica não somente em palavras, mas em poder?

Aplicação

Perguntas para reflexão

1. De que forma a tríade da fé, esperança e amor é usada em outros lugares do Novo Testamento? (1Co 13:13; Cl 1:4, 5; 1Ts 5:8) Como podemos enfatizar essas características de modo mais pleno na igreja?

2. Paulo inclui o abandono dos ídolos como parte da experiência de conversão dos tessalonicenses. Que tipos de ídolos as pessoas precisam renunciar atualmente a fim de seguir a Cristo?

Perguntas de aplicação

1. A notícia da transformação que ocorreu na vida dos tessalonicenses alcançou toda a Grécia. Que tipo de reputação sua igreja tem dentro e fora de sua comunidade? E como a igreja pode fortalecer ou melhorar a influência de sua fé?

2. De que maneira sua fé "opera", seu amor "atua" e sua esperança permanece firme?

3. Paulo frequentemente fala sobre o poder do evangelho (Rm 1:16; 1Co 1:18; 2Co 12:9; Ef 1:19; 1Ts 1:5). De que forma você experimentou o "poder" do evangelho?

Criatividade
Só para o professor: As seguintes atividades ajudarão a tornar mais pessoais as informações desta lição. Oriente as pessoas a ser breves em suas respostas, a fim de evitar que a conversa seja dominada por apenas uma ou duas pessoas.

Atividade:

1. Convide os alunos a contar sobre o momento em que entenderam o evangelho e decidiram aceitar Jesus como seu Salvador.

2. Peça aos alunos para relatar brevemente a forma específica pela qual a vida deles foi transformada pelo Evangelho.

3. Solicite aos membros da classe para contar brevemente experiências em que foram motivados espiritualmente por algo que alguém disse ou fez por eles.
4. Oriente os alunos a fazer uma lista de formas pelas quais eles podem oferecer encorajamento espiritual a pessoas aflitas.

LIÇÃO 4 – ALEGRIA E GRATIDÃO

Texto: 1 Tessalonicenses 1:1-10.

Na lição desta semana, entramos diretamente no estudo do texto paulino da primeira carta aos tessalonicenses.

Atualmente, ao escrever uma carta ou correspondência eletrônica, seguimos um padrão mais ou menos fixo: dirigimo-nos à pessoa para quem ela será enviada, primeiramente dando o nome do destinatário. Depois ele é cumprimentado. Na conclusão, colocamos uma saudação e escrevemos nosso nome.

Nos tempos de Paulo, também havia uma forma padrão de abertura, com a diferença de que uma carta começava com o nome do remetente. A seguir vinha a menção da pessoa (ou pessoas) a quem se escrevia, e ao nome se juntava a saudação costumeira. “Numa carta como a primeira aos tessalonicenses, a saudação está cheia de significado e viva, com sentimento de simpatia” (Marshall, p. 69).

Uma oração de gratidão (1:1-3)

Paulo mencionou a si mesmo, Silvano e Timóteo como sendo os escritores da carta. Citou os dois colaboradores por uma questão de cortesia, uma vez que era ele mesmo o principal responsável pela epístola. Os destinatários eram os membros da igreja dos tessalonicenses. Igreja significa aqui um grupo local de adoradores, uma congregação de crentes.

Na abertura da carta aparece a expressão “em Deus o Pai, e no Senhor Jesus Cristo”.

“A combinação dos dois termos em seguida a uma só preposição – “em” – estaria indicando que os dois são completamente coordenados, isto é, há referência tanto à primeira quanto à segunda pessoa da Trindade Santa... Isso mostra que, no pensamento do apóstolo, Jesus é tão plenamente divino quando Deus Pai: a mesmíssima essência é possuída pelo Pai e pelo Filho – também pelo Espírito, conforme 2 Coríntios 13:14” (Hendriksen, 52, 53).

Considerando que, às vezes surgem aqui e ali, dentro das fronteiras adventistas, defensores de uma “natureza inferior” para a Pessoa de Jesus Cristo, essa indicação da intimidade ímpar entre o Pai e o Filho no primeiro versículo da epístola é de grande importância, pois é dito que a igreja está “em” ambos.

Concordo com a afirmação de Wiersbe: “A fé, a esperança e o amor são as três virtudes cardeais da vida cristã e as três maiores evidências da salvação. Se os tessalonicenses tivessem continuado a adorar ídolos mortos e, ao mesmo tempo, professassem sua fé no Deus vivo, teriam demonstrado que não faziam parte dos eleitos de Deus” (Wiersbe, v. 6, p. 208).

Deus escolheu você – (1:4)

A vossa eleição é de Deus” – essa declaração é o mesmo que dizer em outras palavras: “a escolha que Deus fez de vós”, ou seja: vocês são o povo escolhido de Deus, literalmente.

“Essa escolha depende do amor de Deus e não do valor das pessoas que O receberam. Os eleitos de Deus são aqueles que demonstram as características de pertencer a Ele, tais como as evidências da fé, do amor e da esperança já mencionados. O fato de Paulo ter empregado a linguagem da eleição não subentende que Deus retirou de outras pessoas a possibilidade da salvação, nem que alguém possa dizer que não foi salvo porque Deus não o chamou” (Marshall, p. 74).

O Comentário Bíblico Adventista tem afirmações categóricas sobre o conceito da eleição bíblica. Por exemplo:

“Nas Escrituras, não há nenhuma declaração que apoie o ensino de que Deus tenha predestinado algumas pessoas para a vida eterna, do qual se deduziria facilmente que Deus tem predestinado o restante da humanidade à fatídica destruição eterna. A doutrina bíblica da eleição implica a vontade de Deus e a do homem em ação conjunta” (v. 7, p. 236).

A eleição divina é um tema comum às duas cartas aos tessalonicenses. Paulo não teve receio de afirmar a essa congregação jovem e de predominância gentílica que esses cristãos eram eleitos de Deus. O apóstolo via neles o fruto da graça eletiva de Deus, manifestada na resposta deles à pregação do evangelho e em seu progresso inicial na santificação.

Segurança em Cristo – (1:5)

No verso 5, Paulo explica por que estava convicto de que os tessalonicenses eram eleitos de Deus: “Porque o nosso evangelho não chegou a vocês somente em palavras, mas também em poder e no Espírito Santo e em plena convicção...”

O termo usado para “poder”, dynamis, é usado geralmente para descrever a energia divina. Pregar em poder, portanto, significa pregar na força e energia do próprio Deus. Palavras humanas seriam inúteis se a mensagem não fosse dada “em poder”. A mensagem deve ser vista como a palavra poderosa de Deus. O poder está estritamente vinculado ao Espírito Santo como sua fonte (Hernandes, p. 36).

Os versos 5 a 9 indicam que havia alguns que afirmavam que Paulo estava envolvido no “negócio da pregação” a fim de obter vantagens. Ele se defendeu apelando para as evidências de orações atendidas e vidas transformadas. A realidade da fé se manifesta em bons frutos.

No verso 5, há ainda uma expressão sugestiva: Paulo não disse “eu cheguei a vós”, mas “o nosso evangelho chegou até vós.” O homem se perdia na mensagem (Barclay).

Fazer o que Paulo faria – (1:6, 7)

Os tessalonicenses se tornaram “imitadores” dos missionários e do Senhor quando receberam a mensagem “em muita tribulação”. Imitar é seguir um exemplo, usualmente num sentido ativo. A igreja imitou o modelo correto.

A palavra “imitadores”, do grego “mimetai” (de onde vêm as palavras mímica, mimetismo), descreve alguém que imita outra pessoa, particularmente para seguir seu exemplo ou ensino (Chave Linguística do NT, 435).

Uma igreja de imitadores conscientes se tornou um modelo a ser imitado. Os imitadores se tornam exemplos, e quem não é imitador não pode se tornar exemplo (W. Hendriksen).

Além de seguir o exemplo de Cristo e de Paulo, os tessalonicenses se tornaram exemplo para os demais crentes. A palavra usada para “modelo”, “typos”, significa marca visível, cópia, imagem, padrão e exemplo. É usada em um sentido ético de padrão de conduta, um exemplo a ser seguido. Trata-se daquilo que deixa uma impressão desejável (Chave Linguística do NT).

A igreja de Tessalônica aprendeu e depois passou a ensinar; tornou-se fonte de inspiração para os crentes de sua província e além dela.

Mais evidências da fé – (1:8-10)

Paulo afirmou – “por toda parte a vossa fé se espalhou”.

Lembre-se de que Tessalônica era um importante e populoso centro comercial, localizado na via Inácia, e no centro do litoral do golfo de Salônica. Portanto, estava ligada a todos os portos do mundo de então. Qualquer notícia podia espalhar-se rapidamente para regiões próximas e distantes. Tudo que tinham a fazer era aproveitar as oportunidades dessa localização estratégica.

Aprecio muito o seguinte arrazoado de William Hendriksen:

Os tessalonicenses “se converteram dos ídolos para servir ao Deus vivo e verdadeiro” (v, 9). Um verbo bastante significativo é empregado aqui para converter-se, e quer dizer:“voltar-se”. Os leitores haviam experimentado uma transformação verdadeira, que se manifestava externamente. A totalidade da sua vida ativa estava então se movendo na direção oposta, para longe dos ídolos, para perto de Deus.

Quando Deus converte alguém, Ele muda essa pessoa por inteiro, não apenas as emoções, mas também a mente e a vontade. A pessoa experimenta uma completa reforma, e tudo isso se torna visível em sua conduta externa.

Foi uma transformação extremamente significativa o deixar os ídolos. Não é fácil rejeitar e lançar fora os deuses que a pessoa cultuou desde criança, e que sempre foram considerados muito reais. Isso é uma revolução religiosa. O culto aos ídolos afetava a vida em todos os seus aspectos. Os tessalonicenses, em especial, tinham considerado esses deuses como verdadeiros e reais, pois o Monte Olimpo, cujo famoso pico era considerado a morada dos deuses, localizava-se a apenas uns 80 quilômetros a sudoeste da cidade. Conforme a mitologia, quando Zeus sacudia sua divina cabeleira cacheada, aquela montanha tremia.

Como resultado da operação da graça de Deus, os olhos dos tessalonicenses foram abertos, e eles viram que seus ídolos eram inúteis. Voltaram-se deles para um Deus vivo e real.

Lembre-se, caro leitor, de que no século em que vivemos ainda existem muitos ídolos. São sofisticados, pluralistas, pós-modernos e se insinuam a todo instante em nossa vida, procurando interferir na religiosidade de cada um de nós. Cuidado! É preciso constante vigilância!

Voltar-se para o Deus vivo e real implica voltar-se constantemente para Seu unigênito Filho e para a salvação por meio dEle. Isso só pode acontecer pela ação do Espírito Santo em nossa vida. Que essa seja a sua experiência. Felicidades.

Pr. JSilvio.

Ministerial – Paulistana

Fonte:

Casa Publicadora Brasileira ( http://www.cpb.com.br/ )

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